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Posts Tagged ‘Tecnologia’

 

Nesta Semana  da Ciência e Tecnologia, registamos com satisfação o estabelecimento 6 parcerias de cooperação com centros de investigação e unidades do ensino superior na área da Ciência e Tecnologia. Ao abrigo do programa Cientificamente Provável , a escola, mediada pela BE, estabeleceu parcerias com o MOSMICRO ITQB NOVA, o CERENA- Centro de Recursos Naturais e Ambiente (IST-UL), o Centro de Química e Bioquímica (FC-UL), o CENIMAT/i3N (FCT/UNL) – Centro de Investigação de Materiais, o Laboratório de Instrumentação, Engenharia Biomédica e Física da Radiação (LIBPhys-FCT-UL) e o Departamento de Matemática da FCT-UNL.

Estas parcerias cobrem de uma forma, sempre que possível, interdisciplinar as áreas da Biologia, Química, Física e Matemática, e a sua execução estará a cargo das professoras Carla Vaz, Telma Rodrigues, Paula Paiva e Ana Cristina Santos. Terão como principais destinatários os alunos do Ensino Secundário de Ciências e Tecnologias e darão particular suporte ao novo projeto Erasmus+ KA229 da escola , que se propõe  partilhar boas práticas no ensino-aprendizagem das ciências, numa abordagem interdisciplinar, com escolas da Lituânia, Hungria e Turquia. 

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Nicholas Ostler, um estudioso britânico da história das línguas, tem uma teoria que está a levantar celeuma entre os linguistas. Diz ele que o inglês está condenado a breve prazo. Não para ser substituído por outra língua, mas para dar origem a uma fragmentação dos idiomas. As ferramentas de tradução automática são, diz ele, o futuro. No seu livro “The Last Lingua Franca: English Until the Return of Babel” (Princeton 2010), sugere que o inglês está no seu apogeu, que sobreviverá enquanto grande idioma, mas que deixará de ser usado para a comunicação internacional.

Nuno Crato, «Passeio Aleatório» – «Expresso» de 30 de dezembro de 2010

Atualmente, o inglês é a principal língua franca utilizada entre diferentes povos com diferentes idiomas, permitindo um maior entendimento entre eles No texto em epígrafe, Nicholas Ostler prevê uma fragmentação dos idiomas e o aparecimento de uma “nova Babel” devido ao desenvolvimento tecnológico na área da comunicação. Eu porém não concordo com a sua opinião.

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A Torre de Babel, Pieter Bruegel

Por um lado, a língua inglesa é muito usada em serviços de comunicação e tecnológicos em todo o mundo, desde aparelhos tecnológicos, como telemóveis, computadores e tablets. A própria tecnologia utiliza inglês na sua fonte básica, no seu funcionamento, como na realização de comandos e tarefas, ou seja, implica um conhecimento geral entre os povos

Por outro lado, a simplicidade da língua facilita a sua aprendizagem e pronunciação, sendo uma das línguas mais acessíveis e de fácil entendimento e além disso, vários países comunicam com o uso de inglês como língua instituída: é reconhecido que  o inglês possui uma gramática pouco complexa, com verbos conjugados, normalmente, segundo um padrão, com certas exceções.

Em suma, o desenvolvimento da tecnologia não implica necessariamente uma fragmentação dos idiomas, devido à grande influência do inglês e a sua baixa complexidade.

Tiago Batista, 11ºC

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2016Apesar de ainda faltarem alguns dias para o final do ano e ainda muita coisa poder acontecer, é chegada a hora de olhar para trás e escolher o acontecimento mais marcante, quer a nível nacional, quer internacional – terá sido o que nos fez mais feliz? Ou pelo contrário o que nos marcou, ou ao país, ao mundo de uma forma negativa? Terá sido o que nos surpreendeu mais?

Eis a pergunta que propomos aos leitores com esta nova sondagem. Diga-nos a sua opinião (na caixa lateral do lado direito do blog).

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Eram outros tempos… Estávamos em 1995, eu tinha acabado de recusar fazer o Doutoramento em Engenharia Bioquímica depois de ter estado como bolseiro em investigação durante 2 anos na FCT e fiquei colocado na Escola Secundária da Sobreda, na altura conhecida como “Vale Figueira”, a dar aulas de Fisica-Química. Nesse ano tomava posse como Ministro da Ciência e Tecnologia do XIII Governo Constitucional o Professor José Mariano Pires Rebelo Gago. Licenciado em Engenharia Electrotécnica pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, em 1971, doutorou-se em Física pela Faculdade de Ciências da Universidade de Paris, em 1976. Foi bolseiro do Instituto de Alta Cultura, no Laboratório de Física Nuclear e de Altas Tecnologias da École Polytechnique, de 1971 a 1976, e na Organização Europeia de Pesquisa Nuclear, de 1976 a 1978. Agregado em Física, desde 1979, no Instituto Superior Técnico, foi presidente da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, vulgo JNICT,entre 1986 e 1989. Foi presidente do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas, em Lisboa, e Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico.

mgago (2)A escola era muito diferente daquilo que é hoje. A nossa Biblioteca, por exemplo, tinha apenas 1 ou 2 computadores e eram poucas as pessoas que se “aventuravam” a mexer neles. Apesar de já existir internet, apenas as pessoas que tinham estado em contacto com ela nas Faculdades sabiam o que era isso. As escolas ainda não sabiam sequer o que era montar um sistema em rede… Os telemóveis eram coisas de “ricos” e estávamos ainda a começar com a tecnologia GSM, global system mobile. Ou seja, o telemóvel era apenas para…fazer e receber chamadas!

Pois bem, passado um ano, e já como Ministro da Ciência e Tecnologia, Mariano Gago começou a “revolução silenciosa” da Ciência em Portugal. Digo “revolução” pois quebrou o modo como a Ciência era vista em Portugal. De certa maneira, “democratizou-a” fazendo que todos pudessem ter acesso a ela e não apenas alguns. “Silenciosa” pois fez de um modo discreto, sem grandes alaridos e sem falsas arrogâncias.

Na altura, e a convite do Coordenador da Biblioteca da nossa escola, Prof. Fernando Rebelo, comecei a trabalhar como colaborador da Biblioteca. São tempos que guardo com saudade. Eu, o Fernando, o Filipe e o Sérgio, fomos pioneiros da revolução informática da nossa escola. Lembro-me, por exemplo, de gravar em disquetes de 3 ½ polegadas sites de interesse didáctico-pedagógico e de digitalizar artigos de revistas e jornais para que fosse criado uma espécie de arquivo…Sim, na altura não havia Google nem Yahoo e fomos uma das primeiras escolas a fazer este tipo de armazenamento. Fomos também uma das primeiras escolas a criar a Sala Nónio, com mais de uma dúzia de computadores “topo de gama” ligados em rede (lembram-se da formação, Fernando e Filipe, em que tínhamos a “fina nata” dos professores do concelho a aprender como é que se montava uma rede com as fichas RJ45?).

Mas não era apenas ao nível informático que se operava esta revolução. O Programa Ciência Viva, do qual fui colaboradorMarca_Ciencia_Viva durante alguns anos, permitiu que as escolas conseguissem ter acesso a diverso material laboratorial. Lembro-me, com saudades, do entusiasmo com que os meus alunos se inscreviam nos Cursos de Verão, onde passavam 1 ou 2 semanas numa instituição do ensino superior a aprender ciência.

Podia continuar com outros exemplos. Mas o que me interessa referir é que essa “revolução silenciosa” com tantos Programas teve na sua génese um denominador comum: o Professor Mariano Gago, e a sua visão daquilo que devia ser a Ciência em Portugal. Na primeira década mgago (1)deste milénio, Portugal foi o país que mais cresceu em número de doutorados e parte do mérito, como é óbvio, é dele. As pessoas passaram a apostar mais na sua formação, a querer valorizar-se profissionalmente e o resultado foi um crescimento abissal em termos de doutoramentos e mestrados (que não foi devidamente assimilado pelo tecido empresarial, mas isso é outra história). O que é certo é que houve um tempo “antes de Mariano Gago” e outro “após Mariano Gago”. Ele mudou o Paradigma da Ciência em Portugal e será, estou certo, lembrado por muito tempo por isso. Esta simples homenagem que lhe presto é de alguém que reconhece a importância do seu contributo para que hoje a ciência seja acessível a todos, seja através dos inúmeros Parques Ciência Viva, abertos a escolas e público em geral, seja através dos inúmeros programas de investigação científica que proliferam nos meios académicos e não só. O exímio professor de Física, pois é assim que gosto de recordar-me dele, e que enquanto Ministro sempre colocou todo o seu empenho em prol do serviço público, ou seja, o seu interesse sempre foi a divulgação e disseminação da ciência em Portugal, e não o “carreirismo político-partidário” de tantos outros, ficará para sempre recordado como alguém que contribuiu para o engrandecimento de Portugal enquanto Nação. E por isso curvo-me, respeitosamente, perante a sua memória…

homenagem a Mariano Gago no "Ciência Viva"

homenagem a Mariano Gago no “Ciência Viva”

Rudolfo Pereira (professor de Química da ESDS)

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A Ocupação Científica de Jovens nas Férias proporciona aos estudantes do ensino secundário uma oportunidade de aproximação à realidade da investigação científica e tecnológica.

Em curso desde 1997, esta iniciativa já envolveu mais de 8000 alunos que frequentaram estágios científicos em laboratórios de instituições de todo o país.

In http://www.cienciaviva.pt

Saiba mais clicando na imagem abaixo:

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Supercondutores são elementos metálicos capazes de conduzir corrente eléctrica sem resistências e nem perdas de energia, em condições de temperatura baixa (aproximadamente -250ºC, dependendo de cada elemento).

A supercondutividade é uma propriedade física, descoberta em 1911 quando um físico holandês observou que a resistência eléctrica do mercúrio desaparecia ao ser arrefecido a 4K  (o que corresponde a – 269,15 °C). Este fenómeno, conseguido com o mercúrio, foi verificado posteriormente para outros metais.

Num supercondutor a transferência de corrente eléctrica ocorre sem dissipação de energia, ao contrário do que acontece num condutor normal. Além de não oferecer resistência à passagem de corrente, um material supercondutor tem a propriedade de expulsar do seu interior qualquer campo magnético que lhe seja aplicado, ou seja, a distribuição do campo magnético de um supercondutor puro corresponde sempre a campo nulo no interior do condutor.

Assim, para além do transporte de energia eléctrica, a supercondutividade é aplicada em vários outros sistemas que recorrem a esta propriedade. É aplicada, por exemplo, nas máquinas de ressonância magnética que permitem obter imagens de órgãos humanos internos como o cérebro. Também é utilizada na construção de alguns aparelhos electrónicos permitindo não só diminuir a sua dimensão mas também a energia envolvida. Os fios supercondutores são igualmente utilizados em computadores, o que permite construir chips de menor dimensão e com maior velocidade no processamento de dados. Finalmente, em ímanes, utilizando-se azoto líquido, e portanto em condições de baixas temperaturas, é possível fazer com que um supercondutor crie um campo magnético oposto ao magneto apresentado, tornando deste modo possível a levitação.

Estas e outras aplicações desta propriedade levam a que a supercondutividade seja objecto de um número elevado de estudos que actualmente se desenvolvem em vários laboratórios de investigação científica.

Diogo Fonseca, 12ºA

imagens: daqui e daqui

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O LASER (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) corresponde a uma radiação electromagnética com características que não se encontram na natureza. Esta radiação tem como principais características o facto do ter um comprimento de onda único, de ser monocromática,  coerente e de se propagar como um feixe.

O funcionamento do LASER deve-se ao efeito da emissão estimulada que é necessária para estabelecer o equilíbrio térmico entre a radiação e a matéria. A emissão baseia-se na teoria de Albert Einstein que nos diz que os átomos absorvem fotões incidentes e após a absorção são libertados. Como existe a possibilidade de vários fotões interagirem com o mesmo átomo, ao absorver um segundo fotão, o primeiro fotão é imediatamente libertado, tornando-se num fotão estimulado. Os LASER funcionam desde que se consiga excitar um determinado número mínimo de átomos de um material para um nível de energia superior, de modo a que o número de átomos excitados seja maior do que os que se encontram no seu estado fundamental, o que provoca uma amplificação da emissão de fotões. Os fotões afectados pela amplificação são fotões estimulados que estimulam outros fotões num efeito em cadeia. Para se manter este fenómeno é necessário que  os fotões emitidos continuem estimulados e em interacção com os átomos.

Hoje em dia, o LASER é utilizado em diversas situações, nomeadamente na medicina, como método de cirurgia, na fisioterapia, como anti-inflamatório, nas indústrias para cortar metais e medir distâncias, no comércio, na comunicação por fibras ópticas e leitores de códigos de barras, em nossa casa, nos leitores de CD e DVD, e no ensino, como por exemplo, no laboratório de Física para o estudo da reflexão e refracção da luz.

Tiago Oliveira, 12º A

Foto: Equipamento do Laboratório de Física da ESDS.

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Com  2011, iniciámos aqui no Bibli uma nova sondagem, já activa desde há algum tempo. Em vez de balanços de 2010, nestes tempos de crise, preferimos questionar os nossos leitores sobre o que de melhor nos pode trazer este ano, no campo da tecnologia e ciência ao serviço do bem estar, saúde e evolução do ser humano.

Assim, não em resultado de uma projecção mais própria da ficção científica, mas baseados nas inovações preconizadas já para este ano em artigos publicados no Jornal I e na Idea Connection, seleccionámos, das muitas descobertas e invenções elencadas, 9  que poderão vir a fazer a diferença e cuja importância deixamos ao critério dos nossos leitores. Não deixe então de participar nesta nova Sondagem do Mês, votando na caixa/widget do lado direito.

 

Quanto à sondagem que encerrámos – Qual o aspecto mais marcante das redes sociais, para o melhor e para o pior? os resultados deram uma ligeira primazia aos aspectos negativos desta nova forma de comunicação, que rapidamente se disseminou, constituindo um dos espelhos da globalização e que certamente produzirá forte  mudanças e novos padrões em quase todos os contextos de interacção humana.

Propusemos então aos nossos leitores que seleccionassem, dos seis propostos, o aspecto mais marcante, em três dimensões antagónicas, presentes na utilização das redes sociais:

  • capacidade de nos podermos exprimir publica e livremente vrs.  excessiva exposição da intimidade
  • quantidade e velocidade na partilha de informação vrs. ruído produzido pelo excesso de informação irrelevante
  • facilidade no contacto com pessoas de quem gostamos vrs. perigo de confusão entre a relação real e a virtual

Contabilizados os resultados, a excessiva exposição da intimidade foi escolhida como a característica mais marcante por 21% dos leitores, tendo 17% contraposto a capacidade de nos podermos exprimir publica e livremente. Igual percentagem se verificou noutra dimensão, pois mais 4% dos leitores acharam que as redes socias se distinguiam mais pelo ruído produzido pelo excesso de informação irrelevante do que pela quantidade e velocidade na partilha de informação. Finalmente, 14% dos leitores acharam que as redes induziam principalmente o perigo de confusão entre a relação real e a virtual, enquanto 10% preferiram destacar a facilidade no contacto com pessoas de quem gostamos.

Sem quaisquer pretensões de validade científica, estes resultados são apenas uma curiosidade e um pretexto para manter um espírito aberto mas crítico em relação ao tema, que constitui igualmente o tópico de discussão da actividade da parceria ICARUS da nossa escola (Programa Comenius actualmente em curso na ESDS) e, ao leitor interessado, recomendamos vivamente a leitura dos artigos e comentários que alguns dos nossos alunos e dos seus parceiros de outras escolas europeias produziram sobre o assunto.

Fernando Rebelo

imagens daqui e daqui

 

Ler mais:

“O papel das redes sociais na nossa sociedade” – 11ºB

“O papel das redes sociais na nossa sociedade” – feedback dos alunos participantes no intercâmbio Sobreda-Budapeste, Dezembro 2010

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Satélites geoestacionários são satélites artificiais que se encontram parados relativamente a um ponto fixo sobre a Terra, porque o tempo que demoram a orbitar a Terra é igual ao seu período de rotação. Isto significa que um satélite geoestacionário tem que se mover com a mesma velocidade angular, pois move-se continuamente em torno do eixo da Terra com a frequência de uma volta por dia.

As órbitas descritas pelos satélites dependem da função a que se destinam. A órbita geoestacionária é normalmente usada pelos satélites geoestacionários que têm funções de comunicação, de observação de regiões específicas da Terra (por exemplo, para fins militares) e de monitorização do clima (necessária à meteorologia).

Todos os satélites possuem uma característica comum: a única força que actua sobre eles é a força gravítica que é responsável pela sua órbita em torno da Terra.

Os satélites geoestacionários efectuam um movimento circular e uniforme, cujas características são:

  • Trajectória circular;
  • Velocidade com direcção e sentido variável mas de módulo constante;
  • Força resultante (força centrípeta) sempre perpendicular à velocidade;
  • Aceleração (aceleração centrípeta) sempre perpendicular à velocidade.

Diogo Fonseca, 12ºA

Fotografias daqui

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Uma colecção de postais do arquivo da Biblioteca Nacional de França revela como em 1910 as pessoas imaginavam o ano 2000. Curiosa, particularmente, a ideia das novas tecnologias aplicadas à perspectiva de escola da época. Como é difícil prever o futuro…

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Fonte das imagens: daqui e daqui


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A fibra óptica foi descoberta inicialmente por Narinder Singh Kapany, um físico indiano, e consiste num fino tubo de vidro de característica flexível e comprido de diâmetro variável, consoante o fim que se pretende, podendo ir desde  poucos micrómetros até vários milímetros.

A sua estrutura divide-se entre parte interna, da qual faz parte o núcleo (vidro enriquecido com fósforo ou germânio que actua como um semicondutor), e parte externa, constituída pelo revestimento (ou interface), feito à base de vidro muito puro e de índice de refracção inferior ao do material do núcleo.

Como funciona? A luz entra no núcleo por uma  das extremidades da fibra, propagando-se até à outra extremidade devido a sucessivas reflexões internas totais nas superfícies de separação entre o núcleo e o revestimento, de modo a que os ângulos de incidência do que se esteja a transmitir sejam superiores aos ângulos críticos do material utilizado.

Pode ser utilizada nas mais variadas áreas, como por exemplo a medicina (endoscopias), na engenharia mecânica (inspecções), mas sobretudo no ramo das telecomunicações (TV, internet, telefone), pois, ao não sofrer interferência electromagnética,  as comunicações tornam-se mais nítidas, além disso é menor e mais leve quando equiparado com o cobre; porém tem também algumas desvantagens, como o (ainda) elevado custo de compra e manutenção.

Rogério Matos, 12º A

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O desenvolvimento do projecto Experiências de Física com LEGOMindstorm da nossa Escola encontra-se já concluído. O projecto, de âmbito científico-tecnológico, teve como principal objectivo motivar o estudo de conteúdos de Física através da implementação de aprendizagens de robótica, construção de sistemas físicos com peças Lego e programação com a plataforma LegoMindStorms. Contou com o apoio do Ciência Viva cujo financiamento permitiu a aquisição de materiais e equipamentos para o Laboratório de Física da Escola.

As actividades desenvolvidas no âmbito deste projecto foram apresentadas à comunidade escolar no Dia da Escola, podendo ser acedidas aqui.

Orientação do projecto: Professora Laila Ribeiro

Patrocínio:


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A revista de divulgação científica Muy Interesante propôs a 14 personalidades, especialistas nas mais diversas áreas do conhecimento, desde a Tecnologia de Comunicações, à Medicina, passando até pela Gastronomia, o desafio de escolherem algo de realmente importante que a humanidade deveria concretizar até 2030. Merece uma visita.

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