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Archive for Fevereiro, 2023

Na Biblioteca, alunos do 9.º E, inspirados pela leitura de grandes poetas – Florbela Espanca, Luís de Camões, Almeida Garrett, Fernando Pessoa / Alberto Caeiro – “O pastor amoroso”, cartas de amor entre Fernando Pessoa e Ofélia – escreveram o seu próprio sentir e pensar sobre essa emoção “que os corações humanos tanto obriga” (Camões).

Por sua vez, outra reflexão era feita pelos alunos das turmas 8.º A, C e 9.º B, com a professora Ana Guerreiro, em E.V. Estas turmas pensaram o amor através da ilustração e do desenho num exercício de tomada de consciência sobre as relações humanas, em particular, sobre o Namoro.

A Exposição “Quando o Amor Dói” é um alerta contra a violência no Namoro. Contra toda a violência nos relacionamentos. Podes vê-la no átrio da Biblioteca, pavilhão A.

Expressar as nossas sensações e sentimentos nem sempre é fácil. Mas, no dia 14 de fevereiro, parece que o Amor paira sempre no ar como um bruxuleante balão mais ou menos colorido.

Partilha as tuas emoções todo o ano.

Dulce Sousa

Apresentação1

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Desta vez trazemos três testemunhos de como afinal eles leem.
Os alunos de duas turmas – 8.º D e do 10.º E – fazendo a sua leitura autónoma durante a aula de Português, com a professora Sandra Mota, e a turma do 10.º G (Curso de Informática) desfrutando do seu momento de leitura recreativa, durante 10 minutos, com o seu professor de Português, Diogo Enfermeiro.
 
“Livr’ à mão” é uma atividade integrada na ação “Escola a Ler”, da responsabilidade da RBE/PNL/DGE, integrada no Plano Escola + 21|23.
 
Esta atividade, do agrado de todos, é uma forma de trabalhar a leitura de modo sistemático com a leveza das escolhas pessoais e da partilha natural e espontânea entre leitores. Por isso, se  precisas de novo livro para ter à mão, vem à tua biblioteca e aproveita os novos livros que temos para ti.
 
Boas leituras e boas partilhas!
 
Dulce Sousa

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A Biblioteca e o PADDE: partilha de boas práticas 
Capacitação Digital das Escolas: da visão às práticas 
Evento Regional – Lisboa 2 
 
Decorreu no passado dia 14 de fevereiro, em Lisboa, o encontro regional de partilha de boas práticas no âmbito do Plano de Ação de Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE). As sessões práticas de trabalho foram um interessante momento de troca de experiências, bem como a reflexão final, onde também se destacou a importância e o papel da Biblioteca neste processo de promoção de competências digitais dos alunos.
Aqui ficam alguns dos contributos apresentados pelo AEDS (cartaz).
 
Dulce Sousa
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9.º A – Em busca do livro que levará consigo
A  professora Rosa Silva (Português) dinamizou, juntamente com a equipa da Biblioteca Escolar, uma sessão de requisição domiciliária, no âmbito da atividade “Vou levar-te comigo” – Escola a Ler (RBE/PNL). Os alunos do 9.º A tiveram uma breve formação de utilizações de modo a melhor explorarem as estantes. Conheceram também algumas das recentes aquisições da BE e tiveram ainda a oportunidade de folhear os livros da exposição Leituras de Amor, que arrebatou certos corações.
Vou levar-te comigo. Já! 
Dulce Sousa

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Cartaz semana da Filosofia 22-23

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Capa_Reinar-depois-de-morrer-800x1256Acedendo ao informal convite das professoras Rute Magalhães e Dulce Sousa, um motivado grupo da nossa comunidade foi ao teatro: 72 participantes. Alunos de diversas turmas (9.º E, 11.º B, C, D, G, 12.º D) e alguns professores e encarregados de educação assistiram ao soberbo espetáculo Reinar depois de morrer, que esteve em reposição até dia 12 de fevereiro no Teatro Municipal Joaquim Benite, em Almada. O convite foi lançado com o objetivo de realçar o diálogo intemporal entre as obras clássicas a estudar pelos alunos no âmbito do currículo: Os Lusíadas, de Luís de Camões (9.º e 10.º anos), e Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett (11.º ano). 
 
Reinar Depois de Morrerde Luis Vélez de Guevara, com encenação de Ignacio García, é uma peça do siglo de oro espanhol com temática portuguesa – o mito de D. Pedro e Inês de Castro. Este espetáculo integrou a Mostra Espanha no ano de estreia e subiu à cena no ano seguinte, em Madrid, com um elenco espanhol. Este espectáculo valeu a José Manuel Castanheira o Prémio Autores para Melhor Cenografia, e a Ignacio García o Prémio de Melhor Encenação, atribuído pela Associação de Encenadores de Espanha. O texto de Luis Guevara foi traduzido por Nuno Júdice, o autor do poema “Pedro lembrando Inês”. 
Vamos ler a voz de Sofia: apreciação crítica.
 
Boa leitura.

Dulce Sousa

“Reinar depois de morrer”
Apreciação crítica da peça

No dia 10 de fevereiro, tive oportunidade de assistir à peça Reinar Depois de Morrer, do autor espanhol Luis Vélez de Guevara (1579-1644), apresentada pela Companhia de Teatro de Almada, coproduzida com a Compañia Nacional de Teatro Clásico (Espanha), levada à cena no Teatro Municipal Joaquim Benite. Fui com colegas e professores da escola, uma noite de teatro.

Esta interessantíssima peça aborda o amor proibido vivido pelo famoso e histórico par amoroso D. Pedro e D. Inês de Castro.

Duvido que tenha sido eu a única que, ao assistir à peça, tenha pensado que estava a ouvir e a ver algo que classificaria como “do outro mundo”. Isto porque, para além de, pessoalmente, adorar esta história de amor eterno, baseada numa situação real vivida entre as duas personagens, também a maneira como foi encenada mudou completamente a visão que tinha sobre o modo como imaginava a história. Desde o palco curvo, que aproveitaram em toda a sua essência de movimento e surpresa, até ao tanque de água à frente do palco, à música, à dança, bem tudo, mas mesmo tudo foi incrível. Achei extraordinária a performance de todos os atores, a maneira como dançaram, cantaram e deram vida a esta tragédia amorosa. O drama. O drama, a tragédia intensa que estava presente ao longo de toda a peça mas de uma maneira simultaneamente subtil e estranhamente agradável. A beleza. A beleza estava presente até nas rosas que iam caindo e mudando de cor, nos vestidos brancos esvoaçantes como cetim leve, nas vozes do elenco. O que há para não gostar? Nada.

Em suma, surpreendeu-me bastante o quão intensa e interessante a peça foi. Reinar Depois de Morrer, uma peça que voltaria a ver outra vez, sem hesitar. Que experiência.

Sofia Moita, 9ºE

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