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Archive for Novembro, 2012

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Conforme ao anunciado aqui no Bibli, realizou-se no passado dia 26 o Concurso Cherub baseado na mais recente aventura República Popular. Concorreram 27 alunos, maioritariamente do 7º e 8º  Ano, que tiveram de responder a diversas perguntas sobre o livro, que esteve disponível para requisição na biblioteca nas duas semanas anteriores, mas que foi adquirido por muitos dos concorrentes.

Reunido o júri (Profªs. Isabel Vinhas, Ana Duarte, Mª. João Albuquerque e representante da Porto Editora) para correção das provas, foi atribuído o 1º Prémio ao Bruno Brito do 7º D, que recebeu um livro, uma t-shirt e uma caneta. Gustavo Pinto, do 8ºF, foi premiado, no 2º lugar com uma t-shirt e, finalmente, Tomás Noválio, do 7ºB, recebeu um livro pelo seu 3ºlugar. Todos os restantes alunos receberam um certificado de participação e um vale desconto na Livraria Bertrand.

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Assim, se gostas das aventuras Cherub, tens quase todos os  volumes disponíveis da coleção na tua BE para requisição.

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Um Estudo Em Vermelho (A Study in Scarlet no original) foi a primeira narrativa, escrita por  Arthur Conan Doyle onde surge a sua famosa personagem Sherlock Holmes. Publicada originalmente na revista Beeton’s Christmas Annual em novembro de 1887, só seria lançada em formato de livro em julho de 1888.

Sherlock Holmes haveria de ter uma legião de seguidores, já contemporâneos das primeiras publicações – de tal maneira que o seu autor, depois de o ter morto por já estar cansado da personagem, o teve de ressuscitar perante a insistência, quando não fúria, dos seus fiéis leitores. Produto do racionalismo positivista e da sociedade vitoriana, a personagem serviu de inspiração a muitos outros detetives de papel, entre os quais se conta  Hercules Poirot da não menos famosa Agatha Christie.

É neste Um Estudo Em Vermelho que se dá o primeiro encontro com Dr. Watson, narrador, admirador e participante nas aventuras do detetive nas histórias subsequentes. Eis como o descreve  no 2º capítulo dessa primeira obra:

Evidentemente, a convivência com Holmes não era difícil. Tinha hábitos tranquilos e regulares. Era raro vê-lo em pé depois das dez horas da noite, e invariavelmente já preparara o seu café da manhã e saíra quando eu me levantava da cama. Às vezes passava o dia no laboratório químico, outras, na sala de dissecação e ocasionalmente em longos passeios, que pareciam levá-lo aos bairros mais sórdidos da cidade. Nada era capaz de ultrapassar a sua energia quando tomado por um acesso de atividade.

 À medida em que as semanas passavam, o meu interesse por ele e a minha curiosidade quanto aos seus objetivos na vida iam gradualmente aumentando em extensão e profundidade. Até o seu físico era tal que despertava a atenção do mais descuidado observador. Quanto à sua estatura, passava de um metro e oitenta, mas era tão magro que parecia mais alto ainda. Os seus olhos eram agudos e penetrantes e o seu nariz delgado, aquilino, acrescentava às suas feições um ar de vigilância e decisão. Também o queixo, quadrado e forte, indicava nele o homem resoluto. As suas mãos andavam invariavelmente salpicadas de tinta e manchadas por substâncias químicas, mas possuíam uma extraordinária delicadeza de tato, como frequentemente tive ocasião de notar ao vê-lo manipular os seus frágeis instrumentos de alquimista.[…]

Sherlock Holmes em ilustração de 1904 por Sidney Paget

Holmes não estudava medicina. Ele próprio, em resposta a uma pergunta minha, confirmara a opinião de Stamford sobre esse ponto. Também não parecia ter feito qualquer curso regular que o habilitasse a integrar-se em algum ramo da ciência ou a penetrar nos umbrais do mundo erudito. Contudo, o seu zelo por outros estudos era notável e, dentro de limites excêntricos, o seu conhecimento era tão extraordinariamente amplo e minucioso, que as suas observações me causavam grande espanto. Evidentemente, nenhum homem trabalharia tanto para adquirir informações tão precisas se não tivesse em vista um objetivo bem definido. Leitores desorganizados dificilmente se fazem notar pela exatidão dos seus conhecimentos. E ninguém sobrecarrega o cérebro com minudências especiais, a menos que tenha um bom motivo para fazê-lo.

disponível na BE

in Um Estudo em Vermelho

Não perca também:

 

Fernando Rebelo

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O Feio, considerado uma antítese do Belo, segundo algumas teorias estéticas, é entendido como uma desarmonia que quebra as regras da proporção, sobre a qual assenta a Beleza.
Convidados a representar essa fealdade em seres monstruosos, os alunos de 7º ano apresentam alguns dos seus trabalhos, onde podemos constatar que se o Feio é algo que rejeitamos em estado natural, pode, contudo, tornar-se agradável e interessante na arte.

Ana Guerreiro

(clique nas imagens para as ampliar)

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Vidas que marcaram a diferença, que de uma forma ou de outra passaram a fazer parte da História. Biografias de inventores e benfeitores, filósofos e navegadores, escritores e pintores, estadistas e ativistas, cientistas e artistas, reis e rainhas, precursores e professores – disponíveis na tua BE.

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Hypatiamat por causa de Hipátia [filósofa e matemática grega]. Ninguém dava nada por ela e agora todos lhe reconhecem importância. É esta a mensagem que queremos transmitir: quem não desistir, consegue!”, explica Pedro Rosário, vice-presidente da Escola de Psicologia da Universidade do Minho e coordenador do projecto Hypatiamat, um site interactivo onde se aprende Matemática.

A iniciativa foi lançada no início do ano lectivo e surgiu de uma colaboração entre a Escola de Psicologia da Universidade do Minho e o Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. É dirigido a alunos do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico. No site, os estudantes do 5.º ao 9.º ano podem encontrar, gratuitamente, jogos didácticos e exercícios de exames nacionais e internacionais. Nessas tarefas interactivas, os jovens não estão sozinhos, tendo o acompanhamento de tutores virtuais, que dão pistas de solução. A aprendizagem de matérias como os ângulos ou as probabilidades fica facilitada, garante Pedro Rosário, devido a um “ambiente rigoroso, mas friendly”.

in Público , 14-11-2012

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A Lua é o único satélite natural da Terra e o nosso vizinho mais próximo, situando-se a 384 400 Km do nosso planeta. Devido a essa proximidade, foi o primeiroobjeto de exploração planetária: em 20 de Julho de 1969, Neil Armstrong comandava a nave espacial Apollo 11 e foi o primeiro homem a pousar na Lua e a caminhar na sua superfície.

fig 1 – fases da Lua

Não tendo luz própria, a Lua reflete a luz do Sol. No entanto, o seu movimento em torno da Terra faz com que essa luz seja refletida a partir de posições diferentes,alterando a forma como a vemos (fases da Lua). Contudo e devido ao facto do período de rotação da Lua ter a mesma duração que o seu período de translação (27 dias), vista da Terra, a Lua exibe sempre a mesma face, o chamado lado visível da Lua. Este facto originou várias especulações em relação ao lado oculto da Lua, que na verdade fica iluminado na sua fase de Lua Nova.

fig. 2 – lado visível da lua

A Lua não possui atmosfera, pelo que a radiação solar penetra totalmente na sua superfície. Apresenta temperaturas extremas de dia e de noite,  fator que combinado com um ambiente de forte radiação, impossibilita a existência de vida. É também devido à inexistência de uma atmosfera, que a superfície lunar é constituída por crateras de impacto, originadas por colisões de asteróides e cometas, e tem-se mantido inalterável desde a sua formação. As crateras têm diversos tamanhos; as maiores possuem vários quilómetros de diâmetro e foram apelidadas de ‘Mares’, pois os primeiros astrónomos confudiram-nas com oceanos.

fig. 3 – lado oculto da lua

Eclipses Lunares

Este fenómeno ocorre quando a Terra se encontra entre a Lua e o Sol, sempre durante a fase de lua cheia. Os eclipses lunares podem ser vistos em diversas regiões do planeta, ao contrário de um eclipse solar, que se restringe apenas a pequenas regiões.

Elena Ostrovan, 10ºC
Fontes:

(texto realizado no âmbito de uma tarefa interdisciplinar Português/Física)

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A Hemeroteca Digital, sítio da Hemeroteca Municipal de Lisboa (HML), tem por objectivo a construção duma biblioteca digital de jornais e revistas caídos em domínio público. Com este projecto pretende-se criar um sítio de referência para a consulta em linha e difusão pública do universo fascinante da imprensa periódica portuguesa.

Disponibilizamos, assim, através da Internet, em formato HTML e PDF, diversos títulos de publicações periódicas, com destaque para as colecções digitais de periódicos do fundo local e histórico, completadas com fichas históricas de apresentação dos jornais e revistas, raridades bibliográficas relacionadas com a imprensa escrita, e bibliografia de referência para o estudo e consulta do acervo bibliográfico da HML.

Disponibilizamos ainda outros recursos informativos, resultantes da actividade cultural e científica da biblioteca, bem como o acesso a serviços electrónicos, que simplificam muito o contacto do utilizador com a HML.

(transcrição do sítio da HML, que pode ser acedido clicando na imagem abaixo)

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A Biblioteca /Centro de Recursos  e o grupo de História continuam a colaborar com o Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Almada/Casa Pargana na apresentação e divulgação à comunidade educativa das suas exposições temporárias. Assim, de 2 a 16 novembro, está patente no bloco A  a 22ª exposição documental  sobre o tema “ Reguengo de Caparica”.

O objetivo da exposição  é a divulgação de um dos maiores movimentos de contestação dos nobres e agricultores  do concelho de Almada relativo à cobrança de rendas e foros  por parte da casa senhorial dos Marqueses de Marialva. Este movimento  abrangeu grande parte do Antigo Regime e foi gerado pela venda,em 1593,  do Reguengo da Caparica, propriedade e domínio do rei, como forma de D. Filipe I equilibrar as finanças do erário público. D. Rui Gonçalves da Câmara , 1º Conde de Vila Franca, adquiriu aquela propriedade por doze contos de réis  e era titular, assim como os  Marqueses de Marialva, seus sucessores, dos direitos tributários sobre as terras reguengas, jugadas e direitos reais do termo da vila de Almada. No entanto, os  nobres e agricultores locais  contestavam  essa cobrança pois  defendiam que só deviam pagar direitos reais no Reguengo sendo as restantes propriedades rurais livres de direitos. O longo conflito que se intensificou de meados do século XVIII até  à 1º metade do século XIX  resultou em cerca de seiscentos processos judiciais contra os foreiros que recusavam o pagamento de tributos. O conflito só terminou quando D. João VI recomprou o Reguengo e distribuiu-o livremente pelos foreiros com quem a Casa de Marialva estava em litígio. Os Reguengos eram bens patrimoniais  do Rei, de maior ou menor dimensão, dispersos pelos termos do concelho cuja origem  remonta ao período de Reconquista Cristã. A partir de 1820, com o Liberalismo, assistimos à sua desagregação. No entanto, encontramos na toponímia de alguma povoações  a designação de Reguengos sendo que Caparica constituia um reguengo  onde se situavam as terras mais férteis produzindo-se e comercializando-se produtos agrícolas.

A exposição reveste-se de grande  interesse  pedagógico  pois  através dos três núcleos em que está dividida  focando  os agricultores e os Marqueses de Marialva, os bens do rei na Caparica e os reguengos em Portugal revemos a história rural e senhorial no concelho de Almada, nomeadamente do Reguengo de Caparica.  Conhecendo o passado também compreendemos o presente e concluimos que o excesso de impostos que as casas senhoriais cobravam  provocavam  resistência, crítica, descontentamento social  o que não é só apanágio da época atual.

Luísa Oliveira

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Maria Inês 7º E

Joana 7º D

Ana Catarina 7º D

 

Ricardo Martins 7º E

Jéssica Sobral 7º D

Alexandra Mateus 7º C

Catarina Esteves 7º E

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Em outubro registou-se mais um reconhecimento da cinematografia nacional. A curtametragem Rafa de João Salaviza ganhou o Prémio Uppsala em memória de Ingmar Bergman, na 31ª edição do festival internacional de curtas metragens daquela cidade sueca. Relembra-se que o protagonista desta obra é o nosso aluno Rodrigo Perdigão. Da extensa lista de estreias do mês, dou destaque especial a As linhas de Wellington de Valeria Sarmiento, companheira do falecido realizador chileno Raul Ruiz. Produzido por Paulo Branco, que  considera este filme a Guerra e Paz portuguesa, é um fabuloso enredo histórico que recria a 3ª invasão francesa, em setembro de 1810. Numa obra falada em cinco línguas e com um conjunto apreciável de atores, relatando histórias de vida à volta da  grandiosa obra de engenharia, as fortificações das Linhas de Torres Vedras, fazem desta dispendiosa mas excelente produção um filme aconselhável a todos.

Também de produção portuguesa e para os  fãs de  Manoel de Oliveira, tivemos a adaptação da peça de teatro de Raul Brandão de 1923 O Gebo e a sombra, classificada como obra-prima na estreia mundial no festival de Veneza. E, porque é sempre importante conhecermos iniciativas criativas, aconselho o documentário Orquestra Geração de Filipa Reis e  João Miller Guerra que segue o dia-a-dia de várias crianças e jovens  do 1º, 2º e 3º ciclos, inseridas no projeto que existe desde  2007 por iniciativa conjunta da Escola de Música do Conservatório Nacional, Câmara Municipal da Amadora  (o primeiro núcleo foi criado na Escola Miguel Torga) e Fundação Calouste Gulbenkian. Também tem o apoio do programa EQUAL (Fundo Social Europeu) e da Fundação EDP para a aquisição de instrumentos. O projecto Orquestra Geração é centrado na acção e desenvolvimento social através da música e inspira-se no Sistema de Orquestras Infantiles e Juveniles de Venezuela.

Filmes para toda a família como as aventuras de Asterix e Óbelix – ao serviço de Sua majestade de Lorent Tirard,  Impy na Terra da magia de Holger Tappe e Reinhard Klooss e o emotivo Frankenweenie do excêntrico realizador Tim Burton, agora em stop motion e em 3D, tiveram igualmente a sua estreia neste mês de outubro.

A atriz e realizadora Maria de Medeiros vai ser distinguida com o prémio de carreira no festival de cinema europeu de Sevilha que decorrerá de  2 a 10 novembro. Faz parte do elenco de Galinha com ameixas  de Vincent Paronnaud e Marjori Satrapi, que retrata os últimos dias de vida do violinista iraniano Nasser Ali Khan, tio-avô da realizadora. Foi uma das obras apresentadas na Festa do cinema francês que decorreu em vários espaços no mês de outubro e que continua em Guimarães de  4 a 9 novembro. Também de produção francesa, tivemos Bellamy de Claude Chabrol com Gérard Depardieu. A oscarizada Hilary Swank enriquece o filme A advogada de Tony Goldwin, baseado na história real de Betty Anne Waters, na sua longa luta para libertar o irmão condenado a prisão perpétua. O filme  apresentou-se em vários festivais tendo sido distinguido no  de Boston com os prémios para melhor filme, ator e atriz secundária.

Merecem igual destaque boas prestações de atores, nomeadamente, Anthony Hopkins em A cidade do teu destino final de James Ivory, um filme contemplativo,  com uma bela fotografia, baseado na obra homónima de Peter Cameron. É igualmente gratificante rever o ator Liam Neeson no papel do agente reformado Bryan Mills na sequela Taken 2 – a vingança  de Olivier Megaton. Bruce Willis surge na ficção futurista Looper- reflexo assassino de Rian Johnson e em A cilada de Mike Gunther,  lançado diretamente em DVD dado que não foi exibido em cinemas norteamericanos. Samuel L. Jackson , por sua vez, integra o elenco de um filme atual sobre o fundamentalismo islâmico O dia do juízo final de Guger Jordan. Também de ação, tiveram estreia Encomenda armadilhada de David Koepp e a 23ª aventura do famoso espião James Bond  Skyfall de Sam Mendes, protagonizado por Daniel Craig cuja interpretação recolheu fortes elogias da crítica, sendo este último filme considerado o melhor filme desta saga já com cinquenta anos. No capítulo dos filmes de terror A casa do fim da rua de Mark Tonderai  e o 3º filme da série REC, Génesis de Paco Plaza merecem ainda uma menção.

Há muito que o cinema não tem só a função de lazer. Prova disso foi o facto do Parlamento Europeu atribuir o Prémio Sakharov dos Direitos Humanos ao cineasta iraniano Jafar Panahi e à sua compatriota Nasrin Sotoudeh, advogada e ativista dos direitos humanos, presos desde 2010. Jafar Panahi, que no ano passado foi condenado pelo tribunal iraniano a seis anos de prisão por “actividades contra a segurança nacional”, ficou proibido de realizar filmes durante 20 anos, uma sentença que despertou a solidariedade do mundo do cinema. O Festival de Cannes homenageou-o em 2011 e, em sinal de protesto a sua cadeira foi deixada simbolicamente vazia no momento da apresentação do júri internacional, para o qual tinha sido convidado.

A  10ª edição do Doclisboa  manteve o estatuto de referência que já obteve nas edições anteriores e, entre os inúmeros premiados, distinguiu o cineasta chinês  Wang Bing pela obra San Zimei. De 9 a 18 novembro  decorre ainda a 6ª edição do Lisbon & Estoril filme Festival, cuja  programação poderá ser consultada em www.leffest.com. O Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, por sua vez, através do seu Grupo de Investigação Memória e Historiografia em conjunto com o Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, organiza o ciclo de cinema Portugal Visto de Fora . A decorrer de 7 novembro a 20 fevereiro de 2013 no Anfiteatro II  e com entrada livre, é uma boa oportunidade para vermos como os outros nos olham. Os contactos podem ser feitos para centro.historia@fl.ul.pt .

Finalmente, o filme Alice de Marco Martins é o representante de Portugal no V festival de cinema da União Europeia na China. Este drama de 2005 é apresentado num evento que pretende mostrar a diversidade cultural europeia. Para quem gosta de apreciar boas obras fora do circuito comercial a  Cinemateca Portuguesa continua  com uma programação aliciante mas, sinal dos tempos que vivemos, devido  à contenção orçamental, muitos dos filmes vão ser exibidos na língua original por falta de verbas para a legendagem .

Luísa Oliveira

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5classicosdaliteratura

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Um dos recursos incluídos na nossa Linha na Estante, agora enriquecido com alguns novos títulos é a biblioteca de clássicos da literatura portuguesa. Com origem na sua maior parte da Biblioteca Digital Porto Editora, inclui algumas obras de leitura curricular do  3º ciclo e do Ensino Secundário, contando-se entre elas  as de Gil Vicente,  Camões, Vieira, Garrett, Eça, Pessoa e Florbela Espanca, para  promoção da sua leitura junto dos nossos alunos que preferem este formato. Continuem então a visitar-nos e boas leituras!

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