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Archive for Dezembro, 2009

Os fogos de artifício são explosões que envolvem, basicamente, pólvora (mistura de enxofre, carvão e nitrato de potássio) e um determinado elemento químico. Os elementos químicos é que determinam a cor da luz produzida na explosão, ou seja, cada uma das cores provém de uma substância diferente que depois é misturada à pólvora dos foguetes.

Como sabemos, os electrões de um átomo dispõem-se por níveis de energia. Quando a pólvora queima, a temperatura aumenta e os electrões dos átomos do elemento químico ganham uma energia extra, transitando para um nível de energia superior. Estes electrões, que se encontram num estado excitado, quando regressam para um nível inferior, libertam a energia na forma de luz. Essa luz é representada por cores. As diferentes cores devem-se ao uso de diferentes elementos químicos, a que correspondem diferentes valores de comprimento de onda, que nós vemos sob a forma de cor. Como podemos ver na tabela abaixo:

Elemento químico adicionado

Cor dos fogos
Sódio Amarelo
Lítio Vermelho
Bário Verde
Potássio Azul ou Púrpura
Magnésio Branco ou Prata
Cobre Verde
Estrôncio Vermelho
Cálcio Amarelo
Alumínio Branco
Ferro Dourado

Fernando Cascão, 10ºC

(fotos originais pela Profª Laila Ribeiro)

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Foi publicado mais um número do JEDS (Jornal da Escola Daniel Sampaio) que se encontra disponível para venda na Biblioteca. Aqui fica a capa e o destaque do editorial.

E, como diz o título deste post, aqui fica também a notícia enviada pela nossa, também bibliogueira, Profª Laila Ribeiro.

A Semana da Ciência e Tecnologia 2009 – 21 a 27 de Novembro – foi assinalada na nossa Escola com uma exposição sobre cursos/profissões da área das Ciências.

Os trabalhos, realizados pelos alunos do 12º C em Área de Projecto, envolveram cursos como Medicina, Ciências Farmacêuticas, Biologia e diferentes Engenharias, traduzindo as escolhas dos alunos.

Num ano em que os alunos terminam o Ensino Secundário, importa abordar diferentes perspectivas que possam ajudar na escolha das suas carreiras profissionais. Assim, a elaboração destes trabalhos contribuiu para esclarecer, reflectir e analisar diferentes opções mas também identificar aspectos do mundo do trabalho e das profissões, com vista a tomadas de decisões conscientes face ao futuro escolar e profissional.

Professora Laila Ribeiro


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No âmbito das actividades natalícias, os alunos do 12º G  do Curso Profissional de Técnico de Design, na disciplina de Desenho de Comunicação,  participaram no Concurso de Postais de Natal.

Ao publicar os postais dos 3 melhores classificados, o Bibli aproveita para desejar um Feliz Natal a todos os colaboradores e leitores.

1º lugar, André Taipina


2º lugar, José Augusto

3º lugar, Carla Ferreira

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A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2009, também chamada de Cimeira de Copenhaga (COP15), realiza-se entre os dias 7 e 18 de Dezembro de 2009, em Copenhaga, capital da Dinamarca. Esta cimeira, organizada pelas Nações Unidas, pretende reunir vários líderes mundiais para discutir como reagir à aceleração das mudanças climáticas actuais. É a 15ª conferência realizada e cento e noventa e duas nações serão representadas, tornando-se a maior conferência da ONU sobre mudanças climáticas.

A cimeira tem como principal objectivo a celebração de um acordo internacional global que permita substituir o Protocolo de Quioto, reduzindo as emissões de gases poluentes nos países desenvolvidos, limitando o aumento das emissões nos países em desenvolvimento e financiando as acções destinadas a diminuir essas emissões e, consequentemente os efeitos das alterações climáticas, pelos países pobres.

A camada atmosférica que envolve a Terra é geralmente composta por azoto (N2), oxigénio (O2) e dióxido de carbono (CO2). Pode conter ainda, em maior ou menor grau, gases que têm efeitos nocivos e, portanto, são considerados poluentes. Se bem que a presença de substâncias tóxicas na atmosfera possa dever-se a fenómenos naturais, é a acção do Homem que mais tem contribuído para este tipo de poluição. São exemplos de fenómenos naturais que emitem constituintes tóxicos para a atmosfera os vulcões, fogos e tempestades de areia. No entanto, a biosfera possui mecanismos que removem, assimilam e reciclam estes poluentes naturais. A influência da actividade humana na concentração anormal de certos elementos químicos na atmosfera resulta essencialmente de veículos motorizados, cuja densidade nas regiões fortemente urbanizadas determina uma elevadíssima poluição atmosférica, mas também provém de combustões industriais e domésticas (agentes antropogénicos), principalmente de combustíveis sólidos (carvão) e líquidos (petróleo e seus derivados, entre outros), que além de produzirem fumos, poeiras e chumbo, emitem também óxidos de carbono (CO2) e (CO), óxidos de enxofre (SO2) e (SO3), óxidos de azoto (NO), (NO2) e (N2O) e ainda diversos compostos orgânicos voláteis (CH4), (C2H6), (C6H6), (CHCl3) e outros clorofluorocarbonetos.

As substâncias responsáveis pela poluição da atmosfera concentram-se em suspensão na atmosfera em elevadas quantidades. Estas substâncias podem-se encontrar no estado sólido, líquido e gasoso, não fazendo parte da normal composição do ar.

A poluição causada por cada um dos poluentes está relacionada com a sua natureza química, com o tempo que permanecem na atmosfera sem serem destruídos, mas principalmente pela sua concentração, resultando numa maior ou menor contaminação atmosférica, que provoca alterações climáticas.

Tiago Afonso, 10ºC

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Surpreendente – é o que se pode dizer da atribuição deste ano do Turner Prize, um dos mais importantes prémios de arte na actualidade. O britânico Richard Wright ganhou o Turner de 2009 preenchendo no limite as condições de candidatura, por causa dos seus 49 anos. O limite, abaixo dos 50 anos, reflecte a natureza do prémio, normalmente atribuído a obras e autores inovadores ou polémicos, como o de 1995 atribuído a Damien Hirst e à sua vaca embriagada, ou o de 1998 a Chris Ofili, com trabalhos que incorporavam esterco de elefante. Nada neste delicado mural, um fresco a folha douro, com contornos elaborados, que cobre as paredes da galeria, nos cria esse impacto, a que a arte contemporânea nos vem habituando. Uma certa monotonia deriva até dessa falta de desafio. No entanto, não nos iludamos: embora estejamos perante uma pintura aparentemente “bela” no sentido mais tradicional das belas-artes, ela só poderá ser vista até dia 3 de Janeiro, dia em que uma camada de tinta decidirá da sua destruição. É que o premiado é um artista do efémero, não tenciona que as suas obras lhe sobrevivam.

O efémero é o “tom de época” e, portanto, está presente também na arte contemporânea (da Land Arte, às performances, às instalações, aos happenings, à arte Urbana). Não é menos verdade que o homem se habituou a atribuir à arte a qualidade de captura da memória e do eterno, que a consciência da sua precaridade tanto o faz necessitar. Com que desvelo se guardam desde sempre fragmentos de pedra, de laca, de talha, de tela, que, por transportarem até nós a imortalidade impossível, são guardados quais relíquias em “templos”- os novos templos: os museus. Das pinturas de Richard Wright, no entanto, só restarão os registos. Mas será que o “fantasma da obra” equivale à obra original? Será a sua aura potenciada pela sua imaterialidade e precaridade? Tudo indica que sim. Diz o autor na sua entrevista à BBC: “A fragilidade dessa existência, [o facto de] estar aqui por um tão curto período de tempo, penso que intensifica a experiência de estar aqui”; confirma o jurí, que as pinturas de Wright “ganham vida quando são experimentadas pelos espectadores”. Mas Richard Wright diz também na mesma entrevista: “Estou interessado em colocar a pintura numa situação em que colida com o mundo”. O trabalho premiado (Untitled), que demorou cerca de 4 semanas a realizar, através de um processo que o autor considerou intenso, (a obra tem um processo complexo de produção porque a parede é pintada à maneira dos frescos renascentistas, através de furos previamente feitos no suporte em que foi desenhado) “é também um desafio à sua comercialização”, acrescenta. Como lidará o portentoso mercado das artes, sempre tão exigente em termos de inovação, com esta pintura que vai deixar de existir? Wright não é, contudo, totalmente desprevenido: o seu galerista é dos mais famosos do mundoe existem alguns murais seus não com uma natureza menos “efémera”.

A posição desafiadora de Richard Wright face ao mercado e face à imortalidade, assim como o regresso da pintura, do formalismo, da perícia, do belo, não deixam de dar a esta atribuição um tom “refrescante”.

Profª Cristina Teixeira

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Desta vez o Diário Gráfico publica uma selecção de trabalhos de alunos com base numa proposta de interpretação de pintores/quadros conhecidos, como Guernica de Picasso, O Grito de Munch, Paula Rego, Gaugin, Dali… mas o melhor é mesmo vê-los.

Catarina Monteiro 7ºB (Paula Rego)

Inês Andrade 7ºB (Paula Rego)

Beatriz Simões 7º C (Dali)

Andreia Sequeira, 8ºA (Gaugin)

Joana Toco, 8ºA (Munch)

André O. 7ºB (Paula Rego)

Bernardo Brito, 8ºA (Picasso)

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Alguns alunos pensam que as obras recomendadas no Plano Nacional de Leitura são “chatas” e muitas vezes preferem ser eles próprios a “escolher” o que ler sem “listas” ou recomendações. Mas, como sempre, para grande surpresa de muitos, muitas das suas “escolhas”  lá estão…. no PNL 😀

Aqui fica então uma Estante da nossa biblioteca, precisamente com o objectivo de não deixar livros muito interessantes, passe o trocadilho, ficarem “na estante”, agora que só falta uma semana para as férias do Natal e voltamos a ter tempo para o prazer de ler o que quisermos, quando quisermos 🙂

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faça aqui o download da ficha de incrição

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O livro de que vou falar é  O Forasteiro, baseado na série de TV The O.C na terra dos ricos (no Brasil: The O.C Um Estranho no Paraíso)  e a história começa assim: Ryan Atwood  vem do subúrbio de uma cidade da Califórnia, onde sofre com os problemas alcoólicos da sua mãe e toda vez que ela tem um namorado novo isso não acaba bem. Seu irmão largou a escola e está envolvido no mundo das drogas em Tino (subúrbio da Califórnia), tudo se torna assim mais difícil. Quando ele, por influência do seu irmão e junto com ele, resolvem roubar um carro e são apanhados pela polícia, Ryan como é menor de idade e não tem cadastro, consegue ser libertado com  a ajuda do advogado público Sandy Cohen, um idealista. Mas, como Ryan vive num lar desestabilizado, ele briga com o namorado de sua mãe e ele o expulsa de casa. Sem amigos, Ryan procura ajuda do advogado Sandy Cohen, que resolve ajudá-lo, mas Sandy, apesar de ser um advogado púbico, mora junto da sua esposa Kirsten Cohen  em Orange Country, que é um paraíso na Califórnia onde tudo aparenta ser perfeito, apesar de, dentro das suas maravilhosas mansões,  mundos serem destruídos e segredos do passado serem revelados.

Marisa Cooper nasceu em Orange Country. Ela é a típica representante dessa sociedade onde dinheiro fala mais alto e tudo gira em torna de lojas de marca, pessoas famosas e bailes de debutantes . Ela tem um vida incrível – estuda na melhor escola do sul da Calífornia (Harbor), tem um carro desportivo e um incrível namorado. Mas quando seu Pai, que era um consultor financeiro, se envolve num escândalo e perde todo o dinheiro da família, seu mundo desaba e sua mãe Julie Cooper se encarrega de separar o resto da família,

Seth Cohen é de Orange County é filho de Sandy e Kirsten Cohen, mas parece que não pertence a este lugar: ele é bobo e cheio de manias: enquanto os seus amigos de O.C. coleccionam garotas, ele colecciona quadrinhos e é apaixonado pela sua colega de escola Summer Roberts, desde o quinto ano. Ele parece que não pertence a este lugar e sonha em fugir de O.C. Porém, isso muda com a chegado de Ryan a casa dos Cohen.

Este livro é o livro da minha vida porque conta a história do amadurecimento de jovens com diferentes tipos de personalidade passando pelas mais diversas situações, tentando superar os seus medos e tentando ultrapassar os obstáculos da vida. O.C., apesar de ser uma série infanto-juvenil, mostra também as dificuldades e os problemas dos pais.

Luiz Felipe Monteiro, 10º E

NOTA: o editor manteve a norma do português do Brasil, utilizada pelo autor

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Numa reacção nuclear ocorre a modificação da composição do núcleo atómico de um elemento, podendo transformar-se em outro ou em outros elementos. Este processo ocorre espontaneamente em alguns elementos; em outros deve-se provocar a reacção mediante técnicas de bombardeamento de neutrões ou outras. As reacções nucleares podem ser de fissão nuclear, em que o núcleo atómico se subdivide em duas ou mais partículas, e de fusão nuclear, em que pelo menos dois núcleos atómicos se unem para produzir um novo núcleo.

Alguns isótopos de alguns elementos apresentam a capacidade de, através de reacções nucleares, emitir energia durante o processo. Esta energia – designada por energia nuclear – pode ser aproveitada para realizar movimento, calor ou produzir electricidade.

A fissão nuclear do urânio é a principal aplicação civil da energia nuclear. É usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo, nomeadamente na França, Japão, Estados Unidos, Rússia, Coreia do Norte e Paquistão.

Uma das principais vantagens da utilização da energia nuclear, obtida por fissão, é a não utilização de combustíveis fósseis que, como sabemos são recursos limitados. Mas apresenta inconvenientes pois produz grande quantidade de resíduos radioactivos de vida longa que devem ser enterrados convenientemente, sob fortes medidas de segurança, para evitar a contaminação  do meio ambiente.

Joana Falcão, 10ºC

imagem fornecida por Laila Ribeiro

Fissão nuclear do urânio (imagem fornecida por Laila Ribeiro)

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Salamaleque –  reverência exagerada, mesura: originária da expressão árabe “as-salaamu aleikum” (“que a paz esteja contigo”)

Anatidaefobia – medo de ser observado por patos

Corofobia – medo de dançar

Fobofobia – medo de fobias

Mafagafo – ave da familia do TUIUIÚ

Digringolar – Cair ou rebolar

Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico –  indivíduo que sofre de pneumoultramicroscopicovulcanossiliconiose, uma doença transmitida por um mosquito chamado pneumoultramicroscopicomosquitovulcanossiliconiotico.

Ginge – emoção

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No âmbito da disciplina de Área de Projecto (AP), os alunos Mário Costa, Miguel Calado e Nuno Martinho do 12º C, propuseram-se a participar no projecto Faz Portugal melhor sob a temática das energias renováveis, desenvolvendo uma bóia sinalizadora com o objectivo de aproveitar energia solar e energia hídrica. Este projecto nasce da necessidade de aproveitarmos as energias renováveis de modo a torná-las mais eficientes e simultaneamente diminuir a dependência das energias fósseis (petróleo, carvão, gás natural).

As energias renováveis são “energias limpas”, cuja utilização é teoricamente infinita e consiste em convertê-las em energia útil, como por exemplo a conversão da luz solar em energia eléctrica. Por serem “limpas”, não poluem o planeta. Contudo ainda apresentam algumas limitações, tais como o custo do equipamento e o seu rendimento. Apesar das suas limitações, os países mais desenvolvidos apostam cada vez mais neste tipo de energia, com vista ao seu desenvolvimento. Incluído nesta lista de países, está Portugal. O projecto será desenvolvido a pensar na linha costeira portuguesa, mais precisamente, a Costa de Caparica.

É fulcral o investimento neste tipo de energia de forma a garantir que o planeta azul e verde não se torne num planeta cinzento.

Mário Costa e Nuno Martinho, 12º C

(projecto orientado pela Profª Laila Ribeiro em parceria com a BE)


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O mês de Novembro foi marcado pela estreia da  aguardada e desejada  Lua Nova de Chris Weitz, sobre os amores e desamores de vampiros adolescentes  e que  atraiu muitos jovens (e não só) às salas de  cinema.  Ainda sobre vampiros (um tema que está na moda), está em exibição Circo dos horrores: o assistente do vampiro, de Paul Weitz.

No género de terror exibiram-se A maldição de Molly Hartley, de Mickey Liddell e Pandemia, de David e Alex Pastor.

Quanto a documentários, estrearam-se  os  portugueses  As ruas da amargura, de Rui Simões, que apresenta exemplos de percursos de vidas complicadas e Ne change rien, de Pedro Costa, sobre a cantora Jeanne Balibar. O polémico Michael Moore, com Capitalismo : uma história de amor, trata da crise financeira que começou em 2007, criticando também as medidas governamentais de estímulo à economia.

Um filme a não perder é Tetro, do cineasta clássico Francis Ford Coppola que, numa obra a preto e branco, faz a desmontagem das relações entre irmãos.

Destacam-se, também, o drama New York, I love you, de vários realizadores e com um elenco interessante,  o musical Step Up 2, de Jon Chu, o thriller de Rian Johnson, Irmãos Bloom, assim como a comédia dramática com lições de gastronomia Julie e Julia, de Nora Ephron, a partir da biografia da famosa cozinheira Julia Child  e representada pela fabulosa Meryl Streep. Os apreciadores de épicos de guerra podem assistir a O milagre em Sant’ Anna, de Spike Lee e James Mc Bride , sobre quatro soldados afro-americanos em Itália durante a 2ª  Guerra Mundial.  Interessante é a comédia Cliente , de Josiane Balasko, que teve antestreia na Mostra de Cinema Francês.

O mês também foi marcado pela estreia do filme catástrofe da temporada 2012, de Roland Emmerich, a partir de uma lenda da antiguidade baseada no calendário Maia que defende  que haverá um cataclismo  naquela data. No entanto, não passa de uma sucessão de efeitos especiais. Também de ficção científica mas com um cariz filosófico  é o magnífico  Moon – Outro lado da Lua, de Duncan Jones.

Como vem aí a quadra natalícia, é oportuno assistir a uma nova versão da obra homónima de Charles Dickens Um conto de Natal, de Robert Zemeckis .

Ainda sobre o Estoril Film Festival,  o cineasta grego Yorgos Lanthimos foi o vencedor do Grande Prémio com  o polémico filme Dogtouth que conta a história de uma família a viver nos arredores de uma cidade, numa casa-prisão, onde as crianças não têm contacto com o mundo exterior.

Quanto ao Cinanima 09, 33º Festival internacional de cinema de animação, que decorreu de 9 a 15 em Espinho, o Grande Prémio foi atribuído ao galardoado  Chris Landreth com  uma curta de onze minutos, The Spine, que apresenta a história de um casal em processo de interdependência e destruição.  O francês Logorama, de vários autores, recebeu o Prémio Especial do Júri e o Melhor Filme Português (Prémio António Gaio) foi atribuído a Nuno Beato com Mi vida en tus manos.

Sobre o mundo ( português) do cinema,  refira-se que o ABC Cineclube está a apresentar até 18 de Dezembro, na Sociedade Portuguesa de Autores, um ciclo intitulado  Filmes esquecidos. O interesse  desta iniciativa é o facto dos doze filmes não terem sido estreados nas salas.

Profª Luísa Oliveira


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