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Archive for Setembro, 2011

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efeito fotoelétrico

O efeito fotoelétrico foi observado pela primeira vez em 1887 por Heinrich Hertz, apesar disso, o primeiro ser humano a conseguir dar uma explicação satisfatória para esse efeito foi Albert Einstein em 1905, trabalho que contribui também para o prémio Nobel da Física em 1921.

Todos os eletrões de um átomo possuem um valor de energia necessária para ser removido. O efeito fotoelétrico consiste na emissão de eletrões por parte de átomos quando sobre eles incide uma radiação eletromagnética (por exemplo, a luz) com energia igual ou superior à energia de remoção desse metal. A maior dúvida sobre este efeito era quando se aumentava a intensidade dos fotões: não retirava os eletrões do metal com maior energia cinética, mas o aumento da intensidade da radiação eletromagnética causava o aumento do número de fotões incidentes, o que por sua vez provocava o crescimento do número de eletrões ejetados.

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O descobrimento do efeito fotoelétrico possibilitou ao ser humano variadas aplicações como, por exemplo, sistemas de alarme que ligam e desligam automaticamente, controles remotos, portas e luzes automáticas, que são ativadas ou não conforme se incide a luz.

É necessário perceber também como funciona o efeito fotoelétrico nestas aplicações. Estas aplicações funcionam através de uma célula fotoelétrica, que é um dispositivo que possue a capacidade de transformar a energia luminosa em energia elétrica. Esta célula pode funcionar como um sensor capaz de medir a intensidade luminosa, como no caso da utilização em centros comerciais.

Cláudio Zacarias,  12ºC

foto daqui

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Dia 25 de Setembro 2011, na revista Pública, Daniel Sampaio escrevia assim, sobre a Educação Indulgente:

O Dicionário Houaiss define “indulgente” como “aquele que tem disposição para desculpar ou perdoar; clemente”. A etimologia da palavra relaciona indulgente com aquele “que se entrega, inclinado, propenso”. Não encontro melhor palavra para definir muitos aspectos da educação de hoje. Preocupados com o (des)emprego, com alguma falta de tempo mas muito afecto, os pais de agora preferem deixar correr a tomar uma medida correctora ou a traçar uma fronteira. É certo que, na maioria dos casos, se interessam muito pela instrução dos filhos e questionam os mais novos sobre a sua vida escolar; mas esquecem que, para além da instrução, a educação se deve preocupar com a formação do carácter. E há muito de aprendido (ensinado) nessa parte da personalidade a que convencionámos chamar “carácter”(…)

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Post original de José Paulo Santos no Interactic 2.0

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A Noite Europeia dos Investigadores (NEI) permite a cientistas e público geral conviverem num ambiente descontraído. A troca de ideias e experiências que a NEI proporciona pretende contribuir para a construção de uma imagem mais saudável dos investigadores junto do público e demonstrar que, afinal, a ciência não é tão complicada quanto se julga.

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“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.”

Jean Piaget

9/8/1896 — 16/9/1980

imagem daqui

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Quando em 1968 foi estreado o filme 2001: Odisseia no Espaço de Stanley Kubrik, o séc. XXI aparecia como uma projeção filosófica do apogeu da era espacial (a 1ª alunagem seria pouco tempo depois em julho de 1969). Esse longínquo ano de 2001 era então visto como um tempo em que o homem encontrava na conquista do espaço o elo de ligação ao seu próprio passado, aos avanços épicos no conhecimento, marcados, porém, pela forte ambivalência que paira sempre sobre aqueles que “roubam o fogo aos deuses” – neste caso, o medo que a máquina suplantasse o homem, castigando a sua ousadia científico-tecnológica.

Mas os factos vieram a provar que o séc. XXI começaria de maneira bem diferente. O homem não voltou à Lua, não chegou a Marte e as suas prioridades viraram-se para coisas mais terrestres. O séc. XXI começou sim com a destruição de dois emblemáticos edifícios, numa das mais emblemáticas megalópolis.  Se alguma analogia encontramos com o filme de Kubrik, é apenas a fascinante forma monolítica das duas torres que se erguiam orgulhosamente como marcos da determinação do homem, pois, nesse dia de setembro de 2001,  a vida assemelhou-se mais a um vulgar filme-catástrofe.

2001: Odisseia no espaço

O advento do séc. XXI veio provar que essa projeção filosófica-espacial do espantoso filme de Kubrik apenas olhou o futuro da humanidade pelo seu prisma  ocidental, esquecendo que o mundo tinha muitos mais mundos… cá dentro. E, não muito tempo depois  da embriaguez democrática provocada pela queda em dominó de todos os muros de Berlim, voltámos a trocar liberdade por segurança, uma Guerra Fria por uma imprevisível série de guerras quentes com todos os subsequentes mortos, depois dos mortos  do 11 de setembro de 2001.

Se a ameaça e a consequente reação ao terrorismo global  marcou a primeira década do séc. XXI, como recordaremos esta segunda, que mal começou? Pela crise financeira mundial? Pelo desmoronamento dos regimes dos países árabes? Ou por qualquer outra coisa com que nem sequer ainda sonhamos? Só o saberemos realmente em 11 de setembro de 2021.

Fernando Rebelo

imagens daqui e daqui

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Os SMAS de Almada e o Projecto ImaginArte Almada lançaram um concurso de fotografia e vídeo que se destina à participação exclusiva dos alunos dos estabelecimentos de ensino do concelho de Almada e que se encontra a decorrer entre 28 de Abril e 3 de Outubro às 16h.
A inscrição mediante o preenchimento de uma ficha de inscrição e a entrega dos trabalhos devem ser efectuados de acordo com o regulamento do concurso, até ao dia 3 de Outubro de 2011 às 16h.

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NOTA: existe uma atualização igualmente para o Office 2010

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Apenas um clip publicitário de uma ópera tendo como enredo as redes sociais, em cena em Londres nos meses de Junho/Julho… mas dá que pensar, não?

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Setembro marca o início do ano letivo e o recomeço da partilha de informações sobre o  mundo mágico e maravilhoso do cinema. Começo pela  cinematografia nacional.

Um acontecimento há muito aguardado foi a assinatura da escritura para a constituição da Academia Portuguesa das Artes e Ciências. Este organismo, idêntico ao que existe em muitas partes do mundo, pretende  promover o cinema nacional atribuindo, anualmente,  prémios a obras portuguesas,  com início já no próximo ano.

Mais um prémio atribuído a realizadores portugueses, neste caso, ao jovem Gonçalo Tocha que recebeu a menção especial do júri da competição Cineastas do Presente do festival de cinema de Locarno pela obra É na Terra, não é na Lua, documentário sobre a ilha do Corvo, nos Açores, onde irá estrear-se em sala.

Para agrado dos cinéfilos  a continuação da elogiada iniciativa Fitas na rua que, até onze de  Setembro, vai projetar, gratuitamente, vinte e um filmes ao ar livre em dez locais diferentes de Lisboa, todos os fins de semana. Esta temporada, organizada pela Direção Municipal de Cultura e pela EGEAC, abrange vários géneros cinematográficos. O programa está disponível em www.egeac.pt.

Devido ao interesse manifestado pelo público a Cinemateca, em Setembro, vai realizar cinco sessões diárias e seis ao sábado. O programa pode ser consultado em  www.cinemateca.pt.

Ainda no mundo do cinema mas noutro espaço, a notícia de que  Angelina Jolie foi distinguida, na 17º edição do festival de cinema de Sarajevo, com  o prémio Coração de Sarajevo pelo seu 1º filme como realizadora The land of blood and money que relata o conflito na Bósnia. Um galardão importante foi a atribuição pela  Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica – o prémio de melhor filme de 2010 foi atribuído ao excelente filme de Terrence Malick  A árvore da vida. Também de assinalar a tristeza causada pelo falecimento de Raúl Ruiz,  reconhecido realizador chileno de inúmeras obras, entre as quais, o premiado Mistérios de Lisboa.

Os filmes de animação agradam a  espetadores de todas as idades.  Como tal,  a Paramount Pictures, sempre atenta, criou uma divisão dedicada exclusivamente a este género estando prevista a primeira película  para 2014. Sendo o verão  uma época com muita adesão a este género, muitos dos filmes como a produção da Pixar / Disney Carros 2  de Brad Lewis e John Lasseter batem recordes de bilheteira.  Mas outros também atraem muito público,  como são os casos de Animais Unidos de Holger Tappe e Reinhard Klooss,  os amorosos bonecos azuis do belga Peyo Os Smurfs (título inadequado pois  podia ser simplesmente Estrunfes) de Raja Gosnell e a aventura em Caçadores de dragões  de Guillaume Ivernel e Arthur Qwak baseado numa série de animação francesa.

As comédias, como sempre, com muitas apresentações.  Destaco, no entanto, a curiosa obra de Israel A viagem do diretor de Eran Riklis. Os restantes apresentam-se como entretenimento da época estival: A melhor despedida de solteira de Paul Feig, Gianni e as mulheres de Gianni di Gregório, Tinhas mesmo que ser tu  de Anand Tucker, Os pinguins do sr. Popper de Mark Waters, Chefes intragáveis de Seth Gordon, Amigos coloridos de WillGluck, Sem Prada nem Nada de Anel Garcia, Dylan Dog: guardião da noite de Kevin Munroe e Bem vindo ao sul de Luca Miniero.

Com enredos interessantes, tivemos os thrillers Insidioso de James Wan, Blitz – Sem Remorsos de Elliott Lester e Hanna de Joe Wright.

No género dramático, houve boas apresentações com realce para  as excelentes interpretações em  Larry Crowne,  realizado e protagonizado por Tom Hanks, A conspiradora do conceituado realizador  Robert Redford,  um excelente drama histórico sobre a  atuação da justiça americana na sequência do assassinato do presidente americano Abraham Lincoln em 1865 e Vénus Negra de Abdellatif  Kechiche, um  emocionante filme sobre factos  verídicos da trágica vida da jovem africana  Saartjie Baartman. Revelam igualmente qualidade  o  drama social  Carancho-Abutres de Pablo Trapero, representação da Argentina para Óscar de melhor filme estrangeiro,  o discreto Angéle e Tony de Alix Delaporte e Confissões de uma namorada de serviço de Steven Soderbergh .

Dos filmes de ação, destaque para a batalha final entre as forças do bem e do mal em Harry Potter e os talismãs da morte: Parte 2  de David Yates. Na mesma linha, temos também uma nova versão do lendário Conan–O Bárbaro de Marcus Nispel e o Capitão América: o primeiro vingador de Joe Johnston.

O  terror  desta vez veio da Coreia do Sul com Eu vi o diabo de Jee-Woon Kim.

Para quem pretende rever factos históricos recentes, o documentário de Andrei Ujica sobre o ditador romeno Autobiografia lui Nicolae Ceausescu.

A ficção científica esteve bem representada com filmes produzidos  por Steven Spielberg, caso do divertido Cowboys & Aliens de Jon Favreau e da deliciosa aventura juvenil Super 8 de J.J. Abrams. Com algum interesse, refiro também,  Lanterna verde de Martin Campbell, baseado num herói de banda desenhada dos anos 40.

Mas o filme do verão foi, certamente, para os muitos adeptos da famosa saga baseada num livro do francês Pierre Boulle, Planeta dos Macacos: a origem de Rupert Wyatt. Neste filme não se utilizaram máscaras mas animação baseada na captura digital de movimentos dos atores, o que permitiu imagens de chimpanzés humanizados. É um filme muito emotivo que recomendo pelas muitas questões que são apresentadas como a manipulação genética e a supremacia humana.

Muitos destes filmes continuam ainda em exibição o que,  não é demais relembrar, é sempre um bom motivo para uma deslocação a uma sala de cinema.

Luísa Oliveira

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Norman Rockwell, "Holidays", via Pinzellades al món

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