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Posts Tagged ‘Redes sociais’

A Internet é uma realidade que está presente na vida de grande parte da população e, particularmente, na vida académica. Para a grande maioria dos nossos alunos, seria muito difícil imaginar como seria a vida sem poder usufruir das diversas facilidades e oportunidades trazidas por esta tecnologia. A facilidade com que se comunica e se acede a recursos dos mais diversos temas é extraordinária. No entanto, devemos aproveitar esses benefícios de forma segura e isso requer que alguns cuidados sejam tomados e, para tal, é importante que nós estejamos informados dos riscos aos quais estamos expostos para que possamos tomar as medidas preventivas necessárias.

Esta questão tem vindo a ser ao longo dos últimos anos uma das nossas grandes preocupações, em particular do grupo de Informática, que desde 2010 tem vindo a desenvolver o projeto Seguranet com as turmas de TIC e, sempre que oportuno, com toda a comunidade educativa, conforme aconteceu no dia 6 de fevereiro.

Como não poderia deixar de ser, neste ano 2018 assinalámos mais uma vez o “Dia da Internet mais Segura”, iniciativa Europeia que se comemorou em Portugal no dia 6 de fevereiro. Neste sentido, tivemos nas nossas escolas Daniel Sampaio (com as turmas 10ºF e G/H) e Vale Rosal (com as turmas 7ºA e B) voluntários da Microsoft que realizaram para os nossos alunos sessões de sensibilização de carácter informal, com o objetivo de transmitir as mensagens mais relevantes no âmbito da segurança online, adaptadas à faixa etária dos alunos.

Além disso, os alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos foram convidados a refletir sobre o que lhe tem vindo a ser transmitido nesta matéria e a elaborar cartazes onde divulgaram as regras de utilização da Internet que consideraram mais relevantes. Neste caso, tivemos a colaboração dos professores de Cidadania. Destes trabalhos resultou uma exposição onde toda a comunidade educativa pôde relembrar as regras básicas de utilização da rede internacional (international net-Internet).

Estamos todos de Parabéns!

Paula Nunes

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cyber

as redes sociais podem ser um excelente meio de partilha e convívio mas também uma poderosa fonte de agressão

Há diversos anos letivos que, na ESDS, se generalizou no 7ºAno a lecionação do módulo de Boas Práticas na Internet, integrado na área da Cidadania. Apesar de não se ter ainda conseguido uma articulação com as TIC e de não ter ainda uma visibilidade na escola e não ter sido ainda possível de fazer chegar esta literacia digital e de cidadania  a outros níveis de escolaridade, o número médio de horas lecionadas e o número total de alunos estabilizou num nível bastante aceitável (ver quadro abaixo).

À semelhança de anos anteriores, todos os professores reportam o entusiasmo dos alunos com os temas abordados, embora menor empenho na realização de tarefas mais estruturadas.

Longe ainda do idealizado em projetos anteriores da BE – uma carta de cidadania digital para os alunos – esperemos que para o ano possamos avançar um pouco mais nesse sentido com a colaboração de todos.

Fernando Rebelo (PB)

Síntese-balanço da lecionação do Módulo no ano letivo 2015-16

BPI

Alguns trabalhos realizados pelos alunos

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Com a massificação do acesso à internet e às redes sociais, o conceito de informação e comunicação ganhou uma dimensão que não poderíamos sonhar há apenas alguns anos. Com essa velocidade e facilidade, que sem dúvida abriu um enorme campo a explorar na interação humana e na aprendizagem, veio também o seu lado negro – as crianças e os jovens não estão agora só expostos aos perigos do mundo físico e presencial do dia a dia, mas também a todo o tipo de consequências que um uso menos experiente e lúcido desse outro mundo virtual pode acarretar. Tal como educa os seus jovens para uma sexualidade sã e feliz, longe das práticas de um moralismo proibicionista, a escola deve educar agora para uma vivência e convivência virtual que potencie os seus aspetos mais positivos e diminua os seus riscos.

Por tudo isto é importante que, mais que um dia, esta educação faça parte da cultura letiva da escola no sentido de uma cidadania digital madura. Assim, a SeguraNet disponibiliza uma série de recursos para educadores e educandos a não perder, especialmente aqueles professores que, no nosso agrupamento, em particular no 7ºAno, este ano letivo lecionam o módulo de Boas Práticas na Internet, que dispõe de um guião curricular e um biblioteca de recursos aqui no Bibliblog.

Lembramos ainda que irá decorrer hoje uma Ação de sensibilizaçãoInternet Segura“, promovida em parceria pela GNR e pela Microsoft, destinada aos alunos do 2º e 3º ciclos do agrupamento, representados pelo delegado e subdelegado de cada turma, que posteriormente transmitirão aos colegas a informação que receberam.

Ajudemos então os nossos alunos a tornarem-se cidadãos digitais habilidosos mas lúcidos.

Fernando Rebelo

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CIDADANIA

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À semelhança do ano anterior, agora alargado a todo o agrupamento, irá ser lecionado neste 2º. Período, na disciplina de Cidadania do 7ºAno, o módulo de Boas Práticas na Internet.

Temas como o plágio, por contraposição à partilha e citação; a livre expressão da criatividade, por contraposição ao excesso de exposição da intimidade; a cortesia e o respeito pelos outros por oposição à falta de educação e até ao cyberbullying; assim como o perigo de fraudes e outros perigos que advêm de um uso menos avisado e responsável da rede deverão ser abordados pelos professores que lecionam essas disciplinas.

Um guião curricular e novos materiais foram acrescentados à biblioteca já existente, que constitui um  pequeno centro de recursos ao dispor dos professores para operacionalização das suas atividades, de acordo com os seus estilos e modelos letivos e as características de cada grupo-turma.

Fernando Rebelo (PB)

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 mensagens de parabéns de todo o mundo

Há 25 anos nascia no laboratório CERN (Organização Europeia para a Investigação Nuclear), na Suíça, a ideia que veio revolucionar a comunicação em rede e a vida de milhares de pessoas em todo o mundo. A World Wide Web – em português, rede de alcance mundial – foi a solução na altura encontrada pelo cientista Tim Berners-Lee para criar acesso a um arquivo comum através de computadores ligados entre si. (continuar a ler) in Público, 12.03.2014

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No âmbito da disciplina de Cidadania – módulo de Boas Práticas na Internet – os alunos do 9ºA e 9ºE visionaram o filme TRUST – Perigo Online (Realização: David Schwimmer, 2010). Posteriormente produziram em grupo um texto de análise ao filme – o que a seguir se publica é o texto que melhor retrata a história do filme e analisa a problemática tratada no enredo.

Soledade Estribio (professora de Cidadania)

trustAnnie está na secundária e tem 14 anos. Recebeu um computador no aniversário e conectou-se no chat. Vive numa família feliz e unida, até que um certo homem surge na sua vida. As más opções que Annie toma fazem-na estragar a sua vida e a da sua família. No chat “conhece” várias pessoas, nomeadamente Charlie – o tal homem -que acaba por ter grande influência na sua vida. Sem se aperceber, começa a apaixonar-se por uma pessoa que nunca viu. Ele mentiu-lhe: é mais velho do que lhe disse. Mesmo assim, Annie continua a conversar com ele e ambos decidem encontrar-se.

Annie percebe então que Charlie não é quem disse ser e que lhe tinha mentido novamente. Mesmo assim, Charlie convence-a de que são almas gémeas e vão comer um gelado. Ela, apesar de já saber que ele lhe mentira várias vezes e que não é bem quem disse ser, continua porém a revelar-lhe pormenores da sua vida. Já no carro de Charlie, este oferece-lhe uma prenda (peças de lingerie) e acabam os dois num motel onde ela experimenta a prenda. Mas Annie, sem saber, estava a ser filmada e acaba mesmo por ser violada.

Annie desabafa então com a sua amiga Katie, contado-lhe aquilo por que  passou, mas da forma como ela própria entendeu a situação. Assim, Katie, apercebendo-se realmente do que aconteceu pelas palavras da amiga, informa a diretora da escola sobre o assunto que de imediato passa o caso para o FBI. Toda a gente sabe que na realidade o homem a violou, mas ela não quer acreditar nisso pois acha que ele está apaixonado por ela. O pai fica furioso e só quer encontrar o homem que lhe fez isso. Durante a investigação, acaba por descobrir as mensagens que a sua filha trocou com Charlie, o que torna ainda mais intensa a vontade de o encontrar  para o matar.

Annie regressa à escola onde confronta Katie, acabando as duas a discutir. Annie e o pai discutem igualmente, pois o pai está muito zangado por não ter sabido o que se passava entre a filha e Charlie. Entretanto, com os progressos na investigação, chega-se à conclusão de que Annie não foi a primeira vítima de Charlie. Só então é que Annie percebe que Charlie não a ama e que simplesmente a violou. Em consequência disso, Annie vai conversar com uma psicóloga acabando por desabafar com ela tudo o que sente. Para piorar ainda mais as coisas, Annie descobre que criaram um site onde expuseram a sua intimidade, o que a deixa completamente desolada, chegando ao ponto de tentar suicidar-se. O pai chega felizmente a tempo de a salvar e finalmente pede-lhe desculpa por não a ter conseguido proteger.confiar-principal

Análise das personagens:

  • Annie: Foi ingénua no desenrolar da história, apercebendo-se apenas no final, que o Charlie não é quem dizia ser, e que a enganou. É a personagem principal.
  • Pai (Will): É um homem trabalhador e preocupado com a família. Quando Annie foi violada deu o máximo, talvez demasiado à família e principalmente à Annie. Tornou-se obcecado por encontrar Charlie.
  • Mãe (Lynn): Não tem um papel muito relevante, mas sofre igualmente. Apoia imenso a filha.
  • Irmão: É uma personagem secundária, mas que se mostra preocupado com Annie após saber o que aconteceu.
  • Charlie: É manipulador, violou Annie e deixou-a acreditar que estava apaixonado por ela. Descobre-se que fez a mesma coisa a outras raparigas.
  • Melhor Amiga de Annie (Katie): É aquela amiga que conta a diretora da escola o que se passou com Annie. É uma verdadeira amiga, que qualquer um gostaria de ter. A partir deste acontecimento, a história desenrola-se.
  • Psicóloga: Desempenha um papel importante na perceção de Annie, perante aquilo que aconteceu, principalmente quando Annie se apercebe que foi violada.

Conclusão final: Nós concluímos que não devemos confiar e abrir-nos com pessoas que não conhecemos, ou que descobrimos na internet.

Ana Brito, Ana Costa, Daniel Pereira e Daniel Guerreiro, 9º A

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7 dias

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Não só num dia, nem numa semana, mas “todos os dias” aqueles que desempenham  funções educativas deviam tentar sensibilizar os mais jovens, ou os mais incautos para o facto de, entre as muitas vantagens, a Internet nos reservar igualmente muitos perigos – e digo “todos os dias” porque este meio de comunicação, diversão e aprendizagem já faz parte do quotidiano da maior parte das pessoas, particularmente dos mais jovens – os nativos digitais.

Na ESDS a BE, em articulação com os professores de Formação Cívica, está a ser desenvolvido neste 2º Período um projeto/programa que pretende fomentar nos alunos destinatários Boas Práticas no uso da Internet. Já divulgado anteriormente no Bibli, quer o programa, quer os materiais de apoio podem ser acedidos aqui.

Assim, apesar de ser sem dúvida uma tarefa sistemática, aproveitemos então esta efeméride para nos lembrarmos, e àqueles que connosco aprendem, das “regras de trânsito” da Internet para uma “condução” mais segura.

Fernando Rebelo

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Apesar do empenho de muitos professores, entre os quais me incluo, em evitar o empobrecimento da língua, a superficialidade na escrita, temos de admitir, sob pena de sermos ultrapassados pelas circunstâncias, que as línguas, antes de serem realizações escritas ou orais de normas gramaticais, são sobretudo instrumentos dinâmicos e funcionais que, como tal, se vão adaptando aos contextos comunicativos.

Com a multiplicação dos meios de comunicação e da sua velocidade, a escrita como informação e expressão de emoções ganhou novos códigos, em que a abreviatura, a mistura do gráfico e do verbal (emoticons) têm um lugar predominante, assunto abordado mais extensamente no artigo Abreviaturas nos SMS podem modificar linguagem, na Revista online Ciência Hoje.

Não há bem nem mal nestas coisas… é a vida. E talvez o mais eficaz seja, em vez de remar contra uma inevitável maré, aprender e ensinar. Aprender também estas novas linguagens e aceitar as suas vantagens, nomeadamente a rapidez com que permitem a codificação de mensagens. Ensinar, particularmente aos jovens, que são quem mais as utiliza e melhor as domina, que há momentos para tudo:  tal como o registo literário sempre coabitou com o calão, também o smssês (ou o chatês :D) tem de coabitar com a complexidade sintática e a variedade lexical, que refletem ao fim e ao cabo a profundidade e a riqueza dos nossos pensamentos – mesmo que impliquem muito mais tempo e esforço a estruturar.

Aqui fica então, para quem não domina o internautês, uma sugestão de leitura.

Fernando Rebelo

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Há quem considere a cortesia e  a gentileza como rituais de hipocrisia, o sorriso pela frente e a injúria pelas costas, ou apenas um modo superficial e inócuo  de cidadania proactiva, que apenas identifica classes sociais e perpetua o modo da corte (cortesia). Por outro lado, estes rituais funcionam desde os primeiros tempos da civilização como meios para diminuir as tensões sociais e prevenir os atos agressivos (sabiam, por exemplo, que o aceno ou o aperto da mão como cumprimento, provém de um gesto que, ao expor a mão, revela que não estamos armados, que viemos em paz?). Há mesmo quem defenda cientificamente, como o World Kindness Movement, que a gentileza espontânea e praticada quotidianamente até faz… bem à saúde.

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Foi precisamente este movimento que, em 1998, em Tóquio, na primeira conferência que o oficializou, instituiu o Dia Mundial da Gentileza (World Kindness Day),  com o propósito de  celebrar, mais do que a cortesia,  a tolerância perante “outras” crenças, raças, modos de vida, aproximando-o assim de valores mais civicamente profundos como a “tolerância” e o “respeito”, já longe das meras “boas maneiras” que distinguiriam um gentleman de um carroceiro.

E como as redes sociais constituem hoje as ruas, praças, cafés e tertúlias, afinal os sítios virtuais de muitas das interações sociais, onde também o lidar com o “outro” implica regras, bom senso e moderação, deixamos à consideração dos nossos leitores um Guia de boas maneiras facebookianas que Diana Garrido publicou no Jornal I.

Fernando Rebelo

Guia de Boas Maneiras Facebookianas

01 Tags Identificar pessoas em fotografias sem pedir autorização aos visados não só é rude, como pode ser perigoso: “Não estavas doente? Porque é que apareces na fotografia da festa de ontem da Sociedade Recreativa de Carrazeda de Ansiães com umas cuecas na cabeça?” E pimba, acaba-se o namoro. Culpa de quem? Sua.

02 Fotografias Adicionar fotografias embaraçosas de outras pessoas também não é boa ideia e pode provocar tensões e discussões numa bela amizade. Se aquelas fotografias datadas de 1989, quando as poupas e os chumaços estavam na moda, estão guardadas no fundo de uma caixa, é porque é lá que pertencem, para sempre. Não seja desagradável nem meta o nariz onde não é chamado.

03  Estado Civil Evite mudar de “numa relação com” para “solteiro” sem discutir primeiro o assunto com a outra pessoa. A falta de consideração pelo outro é uma coisa muito feia. Muuuuuuito feia.

04  Amizades Lá por ter visto a pessoa uma vez durante cinco minutos numa saída à noite e por ela fazer parte da lista de amigos de um dos seus amigos, não significa que a possa adicionar. Não tem de ser amigo de todos os seres humanos do universo. Não se imponha, nem ponha as pessoas numa situação desconfortável.

05  Privado
Se souber o significado da palavra “privado” compreenderá que fazer perguntas como “esse furúnculo que tinhas no queixo já passou?” ou “já acabaste com o Luís?” no mural de alguém, à vista de todos, não cabe na definição de “privado”. E, à semelhança das fotografias identificadas, também pode criar problemas.

06  Vamos a votos Pedir a toda a lista de contactos do seu Facebook que faça “gosto” 30 vezes por dia numa fotografia sua para que consiga ganhar aquele frigorífico tão bom, não é razoável. Pedir que votem em coisas suas, mais do que uma vez por semana, também não. É, até, extremamente chato e corre o risco de ser bloqueado. E com razão.

07  Chat Não aborde pessoas no chat com quem tem apenas uma relação profissional, muito menos para falar de trabalho. A última coisa que se quer no Facebook, esse intervalo do labor, é discutir orçamentos, entrevistas ou festas de Natal da empresa.

08  Inimizades Ah que boa pareceu a ideia de criar um grupo intitulado “O Zé cheira mal dos pés, vamos odiar o Zé” até ao dia em que o Zé foi esbofeteado na rua por um bando de entusiastas dos grupos de ódio. O ódio é feio. O ódio não é bonito.

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imagens: daqui, daqui e daqui

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