Bookmark Exchange Project – MIBE 2022
Posts Tagged ‘Exposição’
O teu marcador de livro viaja até à Índia.
Posted in Acontece..., tagged Exposição, Livros, marcador de livro, MIBE on 14/11/2022| Leave a Comment »
Convite à comunidade: Visita a Exposição de Poesia na biblioteca
Posted in Acontece..., tagged Alunos, Biblioteca, convite, Escrita, Exposição, Poesia on 22/10/2022| Leave a Comment »
Semana da Leitura , 9-13 de março – programa da BE da Escola Secundária Daniel Sampaio
Posted in Acontece..., Bibliotequices, tagged Evento, Exibição, Exposição, Feira do Livro, Leitura, Ler, Livros, Palestra, Semana da Leitura on 05/03/2020| Leave a Comment »
Arte e Sentidos – “O mal-amado plástico”, por Ana Guerreiro
Posted in Arte e Sentidos, tagged Ambiente, Arte, Consumo, Exposição, Plástico, Reciclagem on 13/02/2020| Leave a Comment »
Num tempo em que o plástico constitui uma ameaça para o ambiente, fazer a apologia do mesmo é não só ir contra a corrente como poder ferir suscetibilidades.
Apontado como um material nocivo, poluente, responsável pela causa de morte nos oceanos, tido como algo que as pessoas desejam freneticamente substituir, o plástico tornou-se o alvo a abater.
Patente no museu de Leiria, a exposição “Plasticidade – uma História dos Plásticos em Portugal” mostra um conjunto de objetos que vão desde materiais de construção a móveis, próteses, tintas, automóveis, computadores, obras artísticas… ilustrando como este material revolucionou a vida quotidiana.
A exposição corresponde uma das metas de um projeto coordenado por Maria Elvira Callapez, especialista em História dos Plásticos e investigadora na FCUL.
Distinguida com o prestigiado prémio Dibner, o qual seleciona museus e exposições que melhor comuniquem ao público a história da tecnologia, da indústria e da engenharia, esta exposição apresenta outro olhar sobre este tão mal-amado material.
O surgimento do plástico, no séc. XIX, teve desde logo uma causa nobre: salvar os elefantes. Isto porque se matavam elefantes para lhes retirar o marfim dos dentes com o qual se fazia, entre outros objetos, bolas de bilhar e, dada a escassez destes animais, em determinada altura, alguém teve a ideia de lançar um concurso para o fabrico destas peças com um material sintético.
Deve-se então ao investigador inglês, Alexander Parkes, a criação do primeiro plástico, “Parkesine”. O estudo e as técnicas desenvolvidas permitiram não só a criação das bolas de bilhar como cabos de facas, travessões, botões de punho, etc mas sucederam-se alguns problemas e o material teve de ser aperfeiçoado até se instalar definitivamente. Hoje é “uma macromolécula que existe para a eternidade”, refere a mesma especialista, exaltando as suas inúmeras qualidades, tantas que conseguiu destronar os materiais tradicionais até então. Era usual a utilização de peças como baldes de zinco, pesados e barulhentos, máquinas de costura em ferro, difíceis de transportar, ferros de engomar, em ferro, entre tantos outros, impossíveis de coadunar com a vida moderna. O plástico tornou-se num material de consumo generalizado e a sua aplicação na indústria alterou não só o processo de fabrico, usando-se técnicas de moldes, como as formas dos objetos foram alteradas. A indústria do mobiliário sofreu uma autêntica revolução devido ao baixo custo, à durabilidade e à democraticidade do seu uso.
A cadeira Panton foi a primeira cadeira em plástico que rapidamente se converteu num ícone da Pop Art, produzida apenas com uma operação maquinal e feita de uma só peça, com a forma de um S, foi criada pelo designer dinamarquês Verner Panton, na década de 1960.
Mas outras áreas como a medicina, em que este material é imprescindível, quer no fabrico de próteses, válvulas que se colocam no coração, fios de operação que depois serão assimilados pelo corpo, etc, torna impensável afastá-lo do quotidiano.
Por outro lado, imagens como a que Rich Horner captou ao mergulhar no mar, na Indonésia, e à qual se referiu como “Garrafas de plástico, copos de plástico, folhas de plástico, baldes de plástico, saquetas de plástico, palhas de plástico, cestos de plástico, sacos de plástico, mais sacos de plástico, plástico, plástico, muito plástico”, alarmam-nos obviamente.
Ou a fotografia de um trabalhador chinês numa operação de reciclagem de garrafas de plástico, nos arredores de Pequim.
A culpa não é do plástico, insiste Maria Elvira Callapez, mas sim de comportamentos pouco cívicos, não é o plástico que mata e sim as ações de má utilização. E acrescenta que nos anos 60, nos Estados Unidos, alguns trabalhadores morreram em fábricas de plástico, tendo logo sido atribuída a causa da morte ao material, quando o que aconteceu foi a inspiração de uma substância tóxica quando esses trabalhadores entraram nos reatores, para os limpar, afirmando que hoje isso já não acontece.
O modelo de sociedade consumista, surgido após a segunda guerra mundial, desencadeou uma vertigem de consumo, fomentada pela publicidade, que continua a criar novas necessidades e ansiedades.
A urgência de travar esta onda gigantesca tem trazido à razão algumas questões sobre o equilíbrio ambiental e nomeadamente sobre a ecologia, realçando-se a importância da política dos 3 Rs (reduzir, reutilizar e reciclar). Também uma maneira de estar na vida, minimalista, emerge um pouco por todo o lado, defendendo a redução e reutilização dos produtos.
São pessoas que, cansadas do consumo excessivo, perceberam que menos é mais, um pouco à semelhança do que o arquiteto Mies van der Rohe afirmou “less is more”, quando prescindiu da ornamentação e se concentrou no essencial, no depuramento da forma. A felicidade já não passa pelos bens e produtos de consumo com que enchiam as suas casas, agora dirigem a atenção para o exterior e para os comportamentos irresponsáveis de todos nós que, movidos pelo interesse e ambição de alguns, um dia sonhámos ser felizes adquirindo mais e mais.
Portanto, torna-se urgente adotar medidas que respeitem o ambiente, que privilegiem a reutilização e só depois a reciclagem, uma reciclagem com controlo e qualidade.
Há também a boa notícia de um grupo de cientistas da universidade de Portsmouth, no Reino Unido, ter melhorado uma enzima, intitulada “PETase”, capaz de digerir polietileno tereftalato (PET), um plástico duro que leva centenas de anos a degradar-se. Tendo sido descoberta, no Japão, uma bactéria que se alojava nos sedimentos de um centro de reciclagem de garrafas de plástico, tendo depois evoluído e começado a digerir o plástico, usando-o como principal fonte de energia, e produzindo uma enzima que esses investigadores começaram a estudar de uma maneira mais aprofundada a ponto de acreditarem que pode revolucionar o processo de reciclagem dos plásticos.
O plástico veio para ficar e é impensável viver sem ele, como tal devemos respeitá-lo mais, é o que esta exposição nos diz.
Diário Gráfico (56) – algumas imagens de diários do 9ºB, que estiveram em exposição na BE
Posted in Diário Gráfico, tagged Alunos, Arte, Desenho, Diário Gráfico, Exposição on 19/06/2017| Leave a Comment »
Exposições BE ESDS: Pe. António Vieira (Parte I), até 18 de novembro
Posted in Acontece..., tagged 11ºAno, BE, Biografia, Exposição, História, Literatura Portuguesa, Padre António Vieira on 04/11/2016| Leave a Comment »
“Livros-objeto”, uma exposição de trabalhos de alunos do 8ºAno
Posted in Acontece..., tagged Arte, Exposição, Livros on 24/05/2016| Leave a Comment »
ExpoBibli – exposição de uma amostra de artigos, comemorativa do meio milhão de visitas ao Bibliblog
Posted in Acontece..., Biblinotícias, tagged Artigos, Bibliblog, Biblioteca, Escrita, Exposição on 26/02/2016| 1 Comment »
Diário Gráfico (47) – Exposição de diários gráficos do 9ºAno, na BE da ESDS
Posted in Acontece..., Diário Gráfico, tagged Arte, BE, Desenho, Diário, Exposição on 25/05/2015| Leave a Comment »
A professora Ana Guerreiro, regular dinamizadora desta rubrica com os trabalhos dos seus alunos, e também colaboradora da BE, levou a cabo em colaboração com esta, uma exposição de diários gráficos dos 9ºAnos que tem suscitado grande interesse, em particular junto dos alunos.
100 anos da revista “Orpheu” – Exposição na Biblioteca Nacional – “Os caminhos de Orpheu” – de 24 de março a 20 de junho
Posted in Acontece..., tagged Efeméride, Evento, Exposição, Fernando Pessoa, História, José de Almada Negreiros, Literatura, Materiais didácticos, Mário de Sá-Carneiro, Modernismo, Palavras, Poesia, Portugal on 26/03/2015| Leave a Comment »
Semana da Leitura na ESDS (2) – Performance poética e Exposição de ilustrações
Posted in Acontece..., Bibliotequices, tagged Arte, Biblioteca, Exposição, Ilustrações, Leitor, Leitura, Ler, Literatura, Livros, Palavras, Performance Poética, Poesia, Semana da Leitura on 20/03/2015| Leave a Comment »
Exposição “Almada – Memórias da História”, na ESDS
Posted in Acontece..., tagged Almada, ESDS, Evento, Exposição, Património on 29/01/2015| Leave a Comment »
Está decorrer, no átrio do Pavilhão A, patrocinada pela vereação da cultura da CMA e organizada pela nossa colega Fátima Campos, uma pequena exposição de 8 painéis sobre a história do nosso concelho. Apesar de não ocuparem muito espaço, os painéis oferecem no entanto uma síntese bem conseguida do que foi o nosso concelho desde a Idade Média até à atualidade e têm suscitado a curiosidade de quem passa.
“A Viagem e o Património” – Exposição comemorativa dos 160 anos da morte de Almeida Garrett
Posted in Acontece..., tagged Almeida Garrett, Biografia, Efeméride, Escritores, Evento, Exposição, História, Literatura, Património, Portugal on 18/12/2014| Leave a Comment »
Dia Mundial da Árvore – Atividades do Clube do Ambiente
Posted in Acontece..., tagged Ambiente, Clube do Ambiente, Dia Mundial da Árvore, Exposição on 21/03/2014| Leave a Comment »
Neste DIA MUNDIAL DA ÁRVORE – 21 de março de 2014 – celebra-se a proteção e a preservação das Florestas, como sistemas biológicos e dinâmicos, que interagem com o Homem.
A urgência da proteção à Natureza faz-nos consciencializar para a grande temática ambiental, na medida em que a Humanidade depende dos ecossistemas que a rodeiam e dos quais é parte integrante.
Comemoramos o DIA MUNDIAL DA ÁRVORE com uma exposição exemplificativa de trabalhos dos alunos, no “hall” do Pavilhão A, subordinada à temática da Natureza, e com a plantação de três novas árvores nos espaços verdes da Escola. Desejámos enriquecer o nosso jardim com espécies adaptadas ao clima temperado mediterrânico, próprio da nossa região, como a laranjeira, a figueira e a romãzeira.
Celebramos, igualmente, o início de uma nova estação do ano – a Primavera -, nesta altura do ano em que a Terra, no seu Movimento de Translação em torno do Sol, ocupa uma posição no Sistema Solar, na qual a duração do dia é igual à duração da noite.
Estamos no Equinócio de março!
Surge, assim, uma nova época do ano, em que se regista um aumento dos valores da temperatura média mensal e uma diminuição progressiva dos valores da precipitação, face à estação do Inverno.
Com a chegada da Primavera, o DIA MUNDIAL DA ÁRVORE assume, assim, maior grandeza!
Os alunos do Clube do Ambiente e a professora dinamizadora saúdam todos os elementos da Comunidade Educativa, que muito têm contribuído para consolidação de valores ecológicos e de cidadania na nossa escola. A aquisição de conhecimentos e competências pelos alunos nos diversos Clubes/Projetos tem contribuído para elevar o seu sucesso escolar e tornar a nossa Escola mais viva e dinâmica.
Muito obrigada a todos!
Leonett Abrantes