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Posts Tagged ‘Música’

Na Biblioteca da DS, no dia 30 de novembro, realizámos uma FESTA muito participada, tendo como centro a leitura de poemas do homem que “foi todo ele uma literatura”: Fernando Pessoa.
 
Alunos e alunas de 10 turmas (4.º A, 9.º E, 10.º A., 11.º B,C, D, 12.º A, D, F e 12.º CTAE) estiveram envolvidos/as, bem como muitos professores/as: Rute Magalhães, Vítor Maia, Carlos Amaral, Ana Duarte, Francisca Galamba, Ana Filipe, Dulce Sousa e a Equipa da Biblioteca.
Procurámos uma articulação entre ciclos para que Fernando Pessoa, que desde criança criou os seus amigos imaginários, se torne uma presença familiar para todos nós também desde cedo.
Assim, o 4.º A, da E. B. Marco Cabaço ouviu algumas das leituras encenadas, mas ouviu especialmente “Era uma vez…Fernando Pessoa” (e-book), história criada e lida por alunas do 12.º F, e participou também no Atelier de Expressão Plástica, dinamizado pelas alunas do C. T. de Ação Educativa, orientadas pela professora Francisca Galamba. 
 
Houve muita música, a das palavras e a dos nossos tocadores: Dinis (bateria), Miguel (guitarra elétrica), Rodrigo (viola acústica) e Tiago (violino). A poesia, as palavras e a emoção dominaram o ambiente e tudo se transformou em “Pessoas com alma de PESSOA”.
 
Escola Em Movimento
Biblioteca Viva.
Obrigada.
 
Dulce Sousa
 

“Este dia ficará para sempre na minha memória.”


Na passada quarta-feira, dia 30 de novembro de 2022 houve, na biblioteca da escola
Daniel Sampaio, uma homenagem ao grande poeta Fernando Pessoa. Eu tive o grande
privilégio de fazer parte deste momento.
Uns minutos antes de começar, senti umas borboletas na barriga. Questionava-me
sobre o que iam pensar de mim, sobre o que iriam achar do espetáculo. Quando vi os meus
amigos e colegas vestidos como eu, as borboletas acalmaram. Quando chegaram os alunos
das outras turmas que também participaram, essas borboletas desapareceram por
completo. Estávamos todos juntos, unidos pelo gosto que partilhamos pela poesia deste
maravilhoso autor.
Para mim, os ensaios foram dos momentos mais marcantes de toda esta
experiência. Todos reunidos em roda de uma mesa, com os músicos a treinarem e a
decidirem o que iam tocar no grande dia e o tempo passava por nós sem que notássemos.
Ninguém estava muito preocupado com as horas, não queríamos que aqueles momentos
felizes acabassem.
Apesar de ainda não estar a estudar a poesia de Fernando Pessoa, foi muito
interessante conhecer um pouco mais dos seus poemas. É certo que este dia ficará para
sempre na minha memória.

Isabel Ferreira, 11.º D

 

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Os ritmos quentes de Havana invadem a ESDS

No âmbito do projeto “Há música na Biblioteca”, apoiado pelo Clube da Música, no dia 23 de Janeiro, entre as 13:40H. e as 15:15H., a professora Paula Duque “abriu à escola” o acesso a uma das suas aulas do módulo 9 – Instrumentos Rítmicos – da disciplina do 12º Ano de Expressão Corporal, Dramática e Musical, da turma J , do Curso de Técnico de Apoio à Infância, durante a qual decorreu um workshop de percussão, ministrado pelo professor cubano – Hector Marquez, graduado no Curso Superior de Música, na área da percussão, pelo Conservatório de Havana.

Depois de se ter apresentado, o professor nomeou os instrumentos de percussão, que levou consigo para a aula, explicou e exemplificou como cada um deles produzia som, tendo concluído esta primeira parte informando os presentes de como aqueles são afinados e em que tipo de música são mais utilizados. Seguidamente, falou das técnicas implícitas à forma de tocar timbales e “guyro” (com baquetas), cajon, bongô, conga e pandeireta (com as mãos).

Após esta fase, passou-se à parte prática do “workshop”, tendo os presentes sido divididos em vários grupos de seis elementos, os quais tocaram entusiasticamente diversos ritmos, em conjunto, seguindo as orientações e instruções do professor, com e sem a sua participação.

A seguir, os alunos colocaram algumas questões, às quais o professor respondeu, tendo assim esclarecido todas as dúvidas que surgiram.

Por fim, a professor fez uma demonstração de como tocar simultaneamente quatro dos instrumentos utilizados durante o workshop, que culminou num aplauso geral.

Paula Duque

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No passado dia 2 de dez., o poeta fingidor, Fernando Pessoa, viu a sua vida e obra ser recriada e homenageada por alunos do 12 ano dos Cursos Profissionais, na biblioteca da ESDS.
Em estilo café-concerto, Fernando Pessoa revelou o seu “eu” fragmentado e plural. Eis então que surgem Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Álvaro de Campos e até mesmo Alexander Search, que em registo musical emocionou a plateia – E. E., alunos, Professores, Direção.
Os alunos e alunas assumiram com convicção os rostos do poeta através de sentidas leituras de interessantíssimos poemas. Alguns bem divertidos, revelando um Fernando Pessoa (ou seria Álvaro de Campos?!…)  irónico, meigo e ridículo, pois “todas as cartas de amor são/ Ridículas. […] Mas, afinal, /Só as criaturas que nunca escreveram/ Cartas de amor/ É que são/ Ridículas”.
Também através da dança e da música estes (re)criadores deram “vida” ao grande escritor da língua portuguesa, falecido a 30 de novembro de 1935, data que este café-concerto pretendia também assinalar.
Sob orientação e organização das Professoras Maria Chinopa e Rute Magalhães (Português), bem como com a colaboração e monitorização das Professoras Paula Duque (Português/Música)e Conceição Marchã (Inglês), o café-concerto foi um sucesso de diversidade pedagógica e de abordagem interdisciplinar, a que não quis faltar o próprio Fernando Pessoa.
Que voltem sempre, ó Utilizadores, ó Leitores, ó Escritores desta biblioteca!
Dulce Sousa

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zeca-afonso

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DB

imagem editada daqui

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Lucille (B.B. King)

Lucille (B.B. King)

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Morreu Lou Reed, o poeta do rock (artigo no Público)

imagens: daqui, daqui e daqui

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vm

Saber mais: Vida e Obra de Vinicius de Moraes

Disponível para requisição na BE, deste autor:

  • O operário em construção (localização: 821.1/.9. MOR)
  • Antologia poética (localização: 821.134.3. MOR)

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 La Vie en Rose, 1954

Edith Piaf (19.2.1915 – 10.10.1963)

Disponível na BE:  La vie en Rose A extraordinária vida de Edith Piaf, Realização: Olivier Dahan, Distribuição: Lusomundo, 2007, DVD (cota: 8-3. VIE) 

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versão original editada em 5 de outubro de 1962

O ano de 2012 continua fértil em efemérides – além de outras já referidas aqui no Bibli,  registamos que foi há 50 anos que os Rolling Stones deram o seu primeiro concerto e que, por sua vez,  foi precisamente em 5 de outubro de 1962 que o primeiro single dos Beatles, Love me do,  viu a luz do dia. Os 8 anos que se  lhe seguiram (o grupo separar-se-ia em 1970) foram frenéticos para os quatro rapazes de Liverpool e para os seus seguidores e marcaram para sempre a história da música popular.

É um exercício inútil enumerar a lista de canções, compostas essencialmente pela dupla Lennon-McCartney, que se tornaram hinos de diversas gerações, mas é curioso verificar como a imprensa portuguesa em 1963 se referia ao “fenómeno”:

Damos a mão à palmatória! Tentámos dizer “não” a esse vento de loucura que são os Beatles, jovens barulhentos e cabeludos que põem a juventude em alvoroço. Tentámos impedir-lhes a entrada nestas páginas. Mas não é possível! Como um autêntico vendaval, os Beatles aqui estão. E seja o que Deus quiser!

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Aceder a uma breve foto-cronologia dos Beatles aqui

Fontes: The Beatles Forever, The Beatles Rarity

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Letra: Gilbert Bécaud & Maurice Vidalin. Música: Gilbert Bécaud & Neil Diamond

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1.6.1926 – 5.8.1962

your candle burnt out long before

your legend ever did*

Bernie Taupin (Candle in the Wind)

*a tua vela extingiu-se bem mais cedo do que a tua lenda

 

 

 

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Foi em 2 de agosto de 1962 que a canção Garota de Ipanema, com letra de Vinicius de Morais e música de Tom Jobim, foi tocada pela primeira vez em público num bar do Rio de Janeiro. Originalmente chamada Menina que passa, foi, como admitiu mais tarde Vinicius, inspirada numa então adolescente, Heloísa Pinheiro, que frequentava o Bar do Veloso na Praia de Ipanema onde os dois artistas eram clientes habituais das mesas da esplanada.

A canção ganhou nos anos subsquentes uma popularidade mundial tendo sido alvo de inúmeras versões, entre as quais se contam as de Frank Sinatra, que a globalizou em inglês, e, muito mais recentemente,  Amy Winehouse. Ainda hoje é talvez uma dos maiores símbolos da Bossa Nova evocando uma doce melancolia sensual e poética de verão que, não obstante ter vindo à luz em pleno “inverno” tropical no hemisfério sul, não podia ter um aniversário mais adequado para quem a revive aqui neste agosto português.

Imagem daqui

Fernando Rebelo

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