Feeds:
Artigos
Comentários

Archive for Novembro, 2011

clique para ampliar

in LANCASTRE, Maria José (1981), Fernando Pessoa – Uma Fotobiografia,  Imprensa Nacional Casa da Moeda e Centro de Estudos Pessoanos
(via carruagem23)

Read Full Post »

O Centro de Ciência Júnior é um projeto único e entusiástico, o mais recente espaço sob os auspícios do Biocant Park.
O Centro de Ciência Júnior é um conceito inovador entre os centros e museus de ciência. Criámos um espaço laboratorial modular, adaptável a várias tipologias, com o objetivo da formação diferenciada para cada ciclo de ensino.
Convidamos as Escolas a trazer os seus alunos até este espaço laboratorial, onde todos vão poder ser cientistas!

clique para aceder ao site

Read Full Post »

Carolina Welbers, 8ºB

Marcel, 8ºB

Sara, 8º B

Read Full Post »

LARSSON, Stieg (2008), Os Homens Que Odeiam as MulheresMillennium I, Editor: Oceanos, Coleção: Mar de Histórias

As pessoas têm sempre segredos. É uma questão de os descobrir.

Lisbeth Salander

Os recentes atentados na Noruega, levados a cabo por Anders Behring Breivik, o norueguês de extrema direita que matou 77 pessoas num acampamento das juventudes  do Partido Trabalhista, mostraram que nem todas as pessoas aceitam as “outras raças” e ideais políticos.

E de que raças estaremos a falar? Negros, amarelos, azuis (aqui inclui-se os Avatares).

Stieg Larsson, escritor da famosa saga “Millennium”, retrata o país com maior taxa de racismo e de discriminação, especialmente em relação às mulheres, contando  46% delas  já terem sido maltratadas por um homem: a Suécia.

No primeiro volume Os Homens Que Odeiam As Mulheres, conta-se a história de um jornalista, Mikael Blomkvist que, em conjunto com uma conhecida que lhe vasculhara o passado, a hacker Lisbeth Salander, tentam descobrir o paradeiro da filha de um dos industriais mais importantes da Suécia. Pelo meio do enredo, por entre uma série de crimes, debatem a questão das raças, igualdades. Trata-se de um livro muito viciante, que nos agarra até à última página, questiona-nos sobre tudo o que existe à nossa volta e até chega a chocar com tão revoltantes factos.

E este é apenas o primeiro, porque ao todo existem três – A Rapariga Que Sonhava Com Uma Lata De Gasolina E Um Fósforo e A Rainha No Palácio Das Correntes De Ar são os restantes membros da saga, que era para ter dez livros mas que só chegou aos três porque entretanto o escritor morreu de maneira ainda não explicada…

Estes livros, já adaptados para cinema, são os melhores policiais dos últimos dez anos, sendo os primeiros a inaugurar numa nova categoria de livros: “Policiais Suecos”. E já têm muitos a tentar imitá-los (como é o caso dos vampiros), mas este, que é o original, onde tudo começou, é o que vale a pena ler.

Leiam, que não conseguirão parar.

Carolina de Sousa, 8ºE

Read Full Post »

clique e aceda ao guião de utilização das escolas

Read Full Post »

Apesar do empenho de muitos professores, entre os quais me incluo, em evitar o empobrecimento da língua, a superficialidade na escrita, temos de admitir, sob pena de sermos ultrapassados pelas circunstâncias, que as línguas, antes de serem realizações escritas ou orais de normas gramaticais, são sobretudo instrumentos dinâmicos e funcionais que, como tal, se vão adaptando aos contextos comunicativos.

Com a multiplicação dos meios de comunicação e da sua velocidade, a escrita como informação e expressão de emoções ganhou novos códigos, em que a abreviatura, a mistura do gráfico e do verbal (emoticons) têm um lugar predominante, assunto abordado mais extensamente no artigo Abreviaturas nos SMS podem modificar linguagem, na Revista online Ciência Hoje.

Não há bem nem mal nestas coisas… é a vida. E talvez o mais eficaz seja, em vez de remar contra uma inevitável maré, aprender e ensinar. Aprender também estas novas linguagens e aceitar as suas vantagens, nomeadamente a rapidez com que permitem a codificação de mensagens. Ensinar, particularmente aos jovens, que são quem mais as utiliza e melhor as domina, que há momentos para tudo:  tal como o registo literário sempre coabitou com o calão, também o smssês (ou o chatês :D) tem de coabitar com a complexidade sintática e a variedade lexical, que refletem ao fim e ao cabo a profundidade e a riqueza dos nossos pensamentos – mesmo que impliquem muito mais tempo e esforço a estruturar.

Aqui fica então, para quem não domina o internautês, uma sugestão de leitura.

Fernando Rebelo

clique para ampliar

clique para aceder a um extrato da obra

Read Full Post »

Read Full Post »

Os raios infravermelhos (IV) correspondem à radiação que se localiza entre a luz vermelha e as ondas de rádio no espectro eletromagnético. Por ser uma onda electromagnética, esta radiação, não necessita de um meio para se propagar, deslocando-se no vácuo à velocidade da luz.

A decomposição da luz branca nas diferentes cores, por meio de um prisma, foi demonstrada pela primeira vez por Newton em 1664. Em 1880, o astrónomo inglês William Herschel descobriu os raios infravermelhos no espectro solar ao repetir a experiência de Newton, que tinha como finalidade descobrir qual das cores do arco-íris resultaria num aquecimento mais eficaz de um termómetro. Percebeu que o termómetro era aquecido pelo violeta, azul e pelo vermelho, mas que aquecia ainda mais se fosse colocado na região escura que se estende para além do vermelho. Esta foi a primeira experiência que demonstrou que o calor pode ser transmitido por uma forma invisível de luz.

Os raios infravermelhos desempenham um papel muito importante na Natureza pois são responsáveis pela troca de energia térmica através do vazio, permitindo assim alterações de temperatura entre diferentes corpos.

Há diversas aplicações práticas da radiação infravermelha muito importantes no nosso dia-a-dia, como por exemplo, para aquecer ambientes, cozinhar alimentos, entre outros.

Na medicina, os raios infravermelhos são também utilizados no tratamento de doenças (sinusite, dores reumáticas e traumáticas), devido ao seu elevado poder térmico.

Outro exemplo prático das radiações IV é o sistema de alarme utilizado nas portas de elevadores para evitar que elas se fechem quando uma pessoa passa. Os comandos à distância e as comunicações a curta distância também recorrem a esta radiação.

A fotografia é uma área que também aplica os raios IV, permitindo ver, mesmo sem muita iluminação, um objeto pela deteção das radiações infravermelhos que o mesmo emite. Este tipo de fotografia produz o que se chama termograma em que se associa cores caraterísticas a valores diferentes de temperatura. Alguns satélites, em órbita da Terra, tiram fotografias de infravermelhos do planeta, para poderem detectar movimentos de corpos, como por exemplo, o lançamento de mísseis, ou mesmo o movimento das nuvens que permitem ajudar os meteorologistas. A medicina também utiliza a termografia para detetar se o paciente tem inflamações que corresponderão a zonas mais quentes.

Mafalda Vaz, 12ºC

Imagem registada no laboratório de Termodinâmica do Instituto superior de Setúbal durante a visita de Estudo em 2008.

Read Full Post »

clique para ampliar

siga o Martim & Telmo no Facebook

Read Full Post »

clique para aceder ao site

informação de Ana Paula Silva (coordenadora do Jornal da ESDS – JEDS)

Read Full Post »

Há quem considere a cortesia e  a gentileza como rituais de hipocrisia, o sorriso pela frente e a injúria pelas costas, ou apenas um modo superficial e inócuo  de cidadania proactiva, que apenas identifica classes sociais e perpetua o modo da corte (cortesia). Por outro lado, estes rituais funcionam desde os primeiros tempos da civilização como meios para diminuir as tensões sociais e prevenir os atos agressivos (sabiam, por exemplo, que o aceno ou o aperto da mão como cumprimento, provém de um gesto que, ao expor a mão, revela que não estamos armados, que viemos em paz?). Há mesmo quem defenda cientificamente, como o World Kindness Movement, que a gentileza espontânea e praticada quotidianamente até faz… bem à saúde.

clique para aceder ao site

Foi precisamente este movimento que, em 1998, em Tóquio, na primeira conferência que o oficializou, instituiu o Dia Mundial da Gentileza (World Kindness Day),  com o propósito de  celebrar, mais do que a cortesia,  a tolerância perante “outras” crenças, raças, modos de vida, aproximando-o assim de valores mais civicamente profundos como a “tolerância” e o “respeito”, já longe das meras “boas maneiras” que distinguiriam um gentleman de um carroceiro.

E como as redes sociais constituem hoje as ruas, praças, cafés e tertúlias, afinal os sítios virtuais de muitas das interações sociais, onde também o lidar com o “outro” implica regras, bom senso e moderação, deixamos à consideração dos nossos leitores um Guia de boas maneiras facebookianas que Diana Garrido publicou no Jornal I.

Fernando Rebelo

Guia de Boas Maneiras Facebookianas

01 Tags Identificar pessoas em fotografias sem pedir autorização aos visados não só é rude, como pode ser perigoso: “Não estavas doente? Porque é que apareces na fotografia da festa de ontem da Sociedade Recreativa de Carrazeda de Ansiães com umas cuecas na cabeça?” E pimba, acaba-se o namoro. Culpa de quem? Sua.

02 Fotografias Adicionar fotografias embaraçosas de outras pessoas também não é boa ideia e pode provocar tensões e discussões numa bela amizade. Se aquelas fotografias datadas de 1989, quando as poupas e os chumaços estavam na moda, estão guardadas no fundo de uma caixa, é porque é lá que pertencem, para sempre. Não seja desagradável nem meta o nariz onde não é chamado.

03  Estado Civil Evite mudar de “numa relação com” para “solteiro” sem discutir primeiro o assunto com a outra pessoa. A falta de consideração pelo outro é uma coisa muito feia. Muuuuuuito feia.

04  Amizades Lá por ter visto a pessoa uma vez durante cinco minutos numa saída à noite e por ela fazer parte da lista de amigos de um dos seus amigos, não significa que a possa adicionar. Não tem de ser amigo de todos os seres humanos do universo. Não se imponha, nem ponha as pessoas numa situação desconfortável.

05  Privado
Se souber o significado da palavra “privado” compreenderá que fazer perguntas como “esse furúnculo que tinhas no queixo já passou?” ou “já acabaste com o Luís?” no mural de alguém, à vista de todos, não cabe na definição de “privado”. E, à semelhança das fotografias identificadas, também pode criar problemas.

06  Vamos a votos Pedir a toda a lista de contactos do seu Facebook que faça “gosto” 30 vezes por dia numa fotografia sua para que consiga ganhar aquele frigorífico tão bom, não é razoável. Pedir que votem em coisas suas, mais do que uma vez por semana, também não. É, até, extremamente chato e corre o risco de ser bloqueado. E com razão.

07  Chat Não aborde pessoas no chat com quem tem apenas uma relação profissional, muito menos para falar de trabalho. A última coisa que se quer no Facebook, esse intervalo do labor, é discutir orçamentos, entrevistas ou festas de Natal da empresa.

08  Inimizades Ah que boa pareceu a ideia de criar um grupo intitulado “O Zé cheira mal dos pés, vamos odiar o Zé” até ao dia em que o Zé foi esbofeteado na rua por um bando de entusiastas dos grupos de ódio. O ódio é feio. O ódio não é bonito.

Podem também gostar de:

clique para aceder à página

imagens: daqui, daqui e daqui

Read Full Post »

A Porto Editora em  colaboração  com os professores de Português do 9ºAno e a BE lançaram na ESDS o concurso de leitura do livro O Recruta, da coleção Cherub.

Assim, os alunos que queiram participar, e não tenham ainda lido o livro, podem dirigir-se à BE e pedir emprestado um dos exemplares que a editora disponibilizou para o efeito.

Em 29 de Novembro, às 14:30, os  concorrentes terão de responder a um questionário sobre o livro. Todos terão um certificado de participação e as melhores respostas serão distinguidas com um prémio.  Para mais informações dirige-te à biblioteca ou ao teu professor de Português.

Read Full Post »

Autoretrato André Baptista 8ºC

Autoretrato Sara 8º C

Sara 8º C

Micaela 8ºA

Sara 8ºA

Read Full Post »

clique para aceder ao documento

Read Full Post »

Jean-Michel Basquiat

Em 1980, Jean-Michel Basquiat deixou de assinar como SAMO os graffitis que, sob este acrónimo (qualquer coisa como SAMe Old shit), enchia, nos finais dos anos 70, as ruas do SoHo, Tribeca e East Village, bairros trendy da cidade de Nova Iorque, precisamente as ruas das galerias, percorridas pelos yuppies, o alvo preferido das suas críticas, enquanto graffiter. Os jovens compradores, (de acordo com Basquiat, com os $Daddy´s Funds), eram apaixonados pelo “radical chic” e pelo vanguardismo e, num espaço de quatro anos, Jean Michel Basquiat abandonou a técnica do spray, e os seus desenhos primitivos, os rabiscos e as frases truncadas, passaram das paredes para as telas, e das ruas para as galerias mais glamorosas, de Nova Iorque a Los Angeles, de Zurique a Tóquio.  Junto a Andy Wharol, foi capa no New York Times Sunday, em cujas páginas interiores pousou descalço, vestido com um fato Armani. Os seus quadros vendiam-se então por milhares de dólares, quando, em Agosto de 1988, com apenas 27 anos, morreu vítima de overdose, versão contemporânea do fim trágico e autodestrutivo do artista romântico.

Este foi o percurso, embora nem sempre tão bem sucedido, de inúmeros street artists, aproveitados pelo mercado das artes, sobretudo norte-americano, sendo quase sempre depois votados ao esquecimento, e substituídos por outra novidade. Foi no entanto desta forma que as minorias étnicas, sobretudo afro-americanas, jamaicanas ou hispânicas, conseguiram afirmar-se no mundo das artes plásticas contemporâneas (na música já o tinham conseguido mais cedo – por essa altura, já Jimmy Hendrix punha multidões em êxtase ao partir ou pegar fogo à guitarra durante os concertos), até aí quase um exclusivo das comunidades brancas de origem europeia.

O percurso destes artistas marca também, para a história da arte, a emergência do paradigma pós-moderno na arte, caracterizado pela forte marca da identidade, quer seja ela identidade de género (a feminina ou femininista), de etnicidade, ou de orientação sexual (o caso de Keith Haring, outro célebre criador de grafittis), e pela ressurreição da pintura como género artístico, decretada morta desde que a arte conceptual e o minimalismo tomaram conta da cena artística.

Keith Haring

O grafitti é um fenómeno tanto social como artístico. Os seus praticantes são geralmente oriundos de uma 2ª geração de emigrantes, comunidades desenraízadas e remetidas para os subúrbios, novos guetos das grandes metrópoles, onde aproveitam os espaços públicos para expressarem o seu protesto, riscando a tinta spray (uma novidade dos anos 60) a sua marca distintiva de minorias excluídas. South Bronx, em Nova Iorque, parece ter sido o berço desta prática cultural, assim como do movimento do hip hop, de que não se pode dissociar. Com o movimento da contracultura de Maio de 68 o grafitti invade Paris, com inscrições cujos conteúdos vão do político ao poético, e não mais desaparece como fenómeno urbano.

Graffiti romano encontrado em Pompeia

Embora a sua origem se perca no tempo, (há quem a situe em Roma Antiga – a origem da palavra grafitti é italiana), foi, sem dúvida, a partir dos finais dos anos 60 que a sua prática se torna uma estigma comum a todas as cidades, onde surge associada às tribos urbanas e à demarcação de território, oscilando entre a transgressão e o puro vandalismo (mais ligado ao fenómeno do Tag, assinatura-borrão, que degrada a paisagem urbana), acompanhando a divulgação quase planetária do movimento hip-hop. Hoje em dia, tornou-se um movimento organizado, tendo alcançado a categoria de arte plástica, definida pela utilização dos espaços públicos como suporte, normalmente edifícios devolutos, interpelando o transeunte, divertindo-o pela ironia das suas intervenções e/ou deliciando-o pela mestria de algumas das obras, – a Street Art passou a integrar a paisagem urbana.

fachada da Tate Modern (Londres)

Assim enquadrada, as obras da Street Art chegaram aos museus (o caso da fachada da Tate Modern em Londres), e os seus autores, tal como aconteceu com Jean Michel Basquiat, chegam ao estrelato, sendo contratados e disputados a peso de ouro para intervirem em edifícios condenados à condição de devolutos, em sítios de passagem frequente, assim sendo “requalificados”. A título de exemplo, temos o caso da contratação, por quantia avultada, feita pela Câmara Municipal de Lisboa dos artistas Os Gémeos, dupla de artistas brasileiros, ao Blu (Itália) e ao Sanz (Espanha) para a intervenção na fachada de dois edifícios degradados na Avenida Fontes Pereira de Melo. Este é apenas um dos muitos exemplos, espalhados tanto na capital, como nas cidades do interior do país. A municipalidade de Lisboa dispõe inclusivamente de um gabinete, GAU (gabinete de arte urbana), que trata especificamente deste tipo de arte, que organiza roteiros, festivais, catálogos e exposições, não só em zonas deprimidas da cidade, como em site specific* disponibilizados pelo gabinete. Concorrendo para a inscrição da capital no panorama internacional de arte urbana, existem ainda outros projectos de curadoria urbana, como o CRONO, iniciativa de natureza social e artística, e a ACA (Azáfama Citadina Associação).

Os Gêmeos+Blu (Lisboa)

Estas intervenções no espaço público perderam assim o seu carácter underground e institucionalizaram-se. No entanto, à margem desta integração, e pretendendo manter o carácter original, subversivo e de desafiador, o fenómeno grafitti continua a proliferar, surpreendendo sempre o transeunte, pelo carácter irónico, oportunístico e até misterioso, este último devido ao anonimato da autoria da maior parte destas obras, realizadas quase sempre “pela calada da noite”. O anonimato é deliberado, quer pela ilicitude do acto, se o suporte é propriedade privada ou pública, quer por questões de “marketing”, ou até por questões ideológicas. É o caso de Banksy, grafitter inglês, com trabalhos de enorme qualidade, e cuja identidade é um segredo tão bem guardado, que até a sua revelação esteve a ser licitada no e-Bay.

Texto: Cristina Teixeira; edição, seleção de imagens: Fernando Rebelo

imagens: daqui, daqui, daqui, daqui e daqui

A não perder: Urban Painting Art

Read Full Post »

_______________________________________________________________

Percorrendo os textos que Fernando Pessoa deixou sobre Lisboa, o filme propõe um périplo cinematográfico pela cidade. Através da visão heteronímica do poeta o filme recria um território imaginário e intemporal, possivelmente um não – lugar povoado de “ficções do interlúdio”.

Saiba mais aqui

Read Full Post »

PING é um jogo online produzido para as escolas secundárias, tendo como objectivo funcionar como um ponto de partida para discutir o tema da “Pobreza” e o que significa ser pobre. PING é dirigido aos alunos do 3º ciclo do ensino básico e ensino secundário. Os alunos tornam-se os protagonistas do jogo. Podem escolher entre o Jim e a Sofia que, devido a certas circunstâncias da vida, acabaram na rua e precisam de encontrar o seu próprio caminho.

PING demonstra que os jogos podem ajudar a introduzir a discussão sobre assuntos sociais complexos como a pobreza na sala de aula.

Os parceiros do projecto PING querem contribuir para o debate social promovendo o uso de jogos em contexto escolar como ferramenta para a abrir a difícil discussão sobre a pobreza.

clique para aceder ao site

Read Full Post »

Older Posts »